12.12.16

Opinião - Porto de Galinhas


por Jorge

Fui a Porto de Galinhas em janeiro de 2008 (passei 09 dias incluindo o reveillon), em março de 2008 (passei a semana santa) e como vocês podem observar, gostei tanto estarei retornando em janeiro de 2009 (para passar mais 09 dias); tem muitas coisas e lugares para conhecer. 

Todas as minhas hospedagens foram na pousada doce cabana, tudo nesta pousada é bom, desde os quartos, passando pelo serviço, empregados até os donos, tudo muito maravilhoso. 

Os passeios que mais gostei foram: o Ponta a Ponta e Maragogi, Carneiros mais ou menos, o que gostei menos foi o Recife - Olinda, muito cansativo e tudo muito normal para mim, pois moro em Salvador e tenho o Pelourinho que é muito parecido. ... praias que mais gostei foram a de Porto de Galinhas e Muro Alto.




Conheci vários restaurantes, mas o que mais gostei foi o Barcaxeira (a macaxeira gratinada é coisa de outro mundo), carne do sol do Cunha é bom, o pior restaurante na minha opinião é o Peixe na Telha, quanto ao Beijupirá não vale o quanto pesa; não deixem de fazer o mergulho em Porto de Galinhas, muito legal também.






Façam acertos para os passeios com o pessoal que atende aos hotéis/pousadas, o preço é melhor do que os praticados pelas agências de viagem. No meu caso falei com Fábio e Sr. Nunes, pessoas fora do sério e super animadas além de honestas e cumpridoras de horário; não deixem de conhecer as lojinhas da vila; comprem o guia quatro rodas especial de Porto de Galinhas, ele ajuda muito! 




Nas minhas visitas faltou conhecer Tamandaré, Calhetas, Cabidela da Natália, Capitão dos Mares, Tio Dadá, Bar Santeria (forró), Vila de Todos os Santos em Maracaípe, um boteco na beira da estrada que serve um bom caranguejo (indicação do pessoal que faz o passeio), o restaurante Domingos, ufa! Não deu tempo conhecer, por que tem muita coisa para se fazer/ver na vila, mas irei conhecer em janeiro de 2009, com certeza e se deus quiser é claro! Mas de uma coisa vocês tenham certeza, sempre que eu puder voltarei para este paraíso.







8.12.16

Pomerode para o Fim de Ano



Jean Laurindo
jean.laurindo@santa.com.br



As ruas de paralelepípedo do Centro de Pomerode podem substituir o solo arenoso do Litoral nos caminhos de lazer e descanso de parte dos turistas afoitos para se despedirem de 2016. Cantada em prosa e verso pela mídia nacional durante o ano como recanto da Alemanha no Brasil, a cidade de 27,7 mil habitantes desfruta da fama extra tendo na manga atributos como um fim de ano de mais quietude e sossego, sem filas para comprar pão, água racionada ou picolé caro. O Réveillon não tem as cores dos shows de fogos de artifício, mas tem mais restaurantes dispostos a ofertar ceias – e sem a mesma disputa por mesa.

O turismo de fim de ano em Pomerode ainda não rivaliza com outras datas como janeiro da Festa Pomerana, março e abril da Osterfest, julho do Festival Gastronômico e as festas de outubro, mas vem aos poucos trazendo mais pessoas para o município de raízes alemãs nos dias plácidos que interligam o Natal e o Ano Novo. O movimento, que já cresceu no feriado do dia 15, divide-se entre turistas, vindos de cidades como Curitiba e São Paulo, e visitantes de um dia só, que correm contra o relógio para ir ao zoológico, nas lojas de artesanato e provar uma cuca ou um strudel daqueles mostrados na TV antes de deixar a cidade.



O crescimento turístico anima empresários como Rolf Porath. Há cinco anos ele passou a manter a pousada aberta para o período de fim de ano e desde então percebe um aumento no fluxo de visitantes. No início deste ano, concluiu uma reforma que elevou de 30 para 40 leitos a capacidade do estabelecimento, que ele espera ser preenchida com os convidados de Natal e Réveillon. Um turista que geralmente viaja de carro, que não tem vocação para ser sovina e busca nos restaurantes e nas lojas de fábrica opções para se divertir longe da babel do Litoral.

— Talvez a demanda não seja suficiente para todas (as pousadas) porque algumas ainda fecham, mas as que abrem, como a nossa, têm um movimento significativo. As pessoas procuram esse clima tranquilo, com área de lazer. A gastronomia, o turismo de compras, o descanso e a visibilidade que a cidade está tendo são fatores que trazem muita gente para cá — avalia Rolf.

O aumento no número de visitantes também abre os olhos de comerciantes que antes fechavam as portas e agora mantêm as atividades durante o período de fim de ano. É o caso da confeitaria de Marlene Volkmann, fundada há 29 anos e que há quatro preserva as portas abertas para oferecer o café colonial que enche mesas e olhos de turistas que passam pela cidade entre Natal e Ano Novo:

— A gente tenta manter a tradição e resgatar as receitas porque é o nosso diferencial e a gastronomia é uma das coisas que os turistas mais buscam.


Espírito de Natal e tranquilidade no Réveillon


Nos dois hotéis e dois restaurantes de Pomerode que vão oferecer ceia de Natal e Ano Novo, as reservas ainda não chegam a empolgar – a expectativa é de que muitos deixem os agendamentos para a última hora –, mas existe a perspectiva de mais turistas girando pela cidade nos últimos dias do ano.

No Réveillon, segundo Eliana Czaschke, proprietária de um hotel, até mesmo moradores do Litoral que desejam fugir da agitação das praias recorrem ao município para se distrair. Um revezamento garante lojas e restaurantes abertos todos os dias nesta época do ano. No Natal, as atrações natalinas da Adventsmarkt, Mercado de Natal, animam moradores e visitantes com a atmosfera de 25 de dezembro.

Já para o fim do ano, a demografia da cidade se abre para pessoas que querem aproveitar o calor não para exibir marcas de biquíni ou latas de cerveja, mas para visitar o Zoológico, a Vila Encantada, percorrer de carro ou pedalar pela Rota do Enxaimel, os cafés coloniais, restaurantes e cervejaria, ou simplesmente contemplar o silêncio bucólico da pequena Alemanha.

A presidente da Associação Visite Pomerode (Avip), Gicele Lanser Correa, que também é proprietária de duas pousadas em fase de expansão, explica que o clima de sossego, os vínculos com a vida de cidade pequena e a exposição constante da parte histórica e cultural da cidade contribuem para uma procura maior de visitantes.

— Há um grande público que busca mais cultura, gastronomia e o vínculo com as raízes dos imigrantes — defende.

Quando as taças de espumante se encontrarem em brindes silenciosos, independente da confirmação ou não dos bons índices de ocupação, a rede hoteleira e a cidade não terão muito tempo para resoluções de um novo ano com sucesso. No dia 12 de janeiro começa a 34ª Pomerana – período para o qual as reservas já estão em  ritmo de festa.



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6.12.16

Turismo no Pantanal



O Pantanal sul-mato-grossense recebe mais de 200 mil visitantes por ano em busca de aventuras e ecoturismo.

A cidade de Corumbá (MS), que faz fronteira com a Bolívia, é o ponto alto de partida de muitos desses visitantes, que optam por hotéis flutuantes e cruzeiros fluviais para percorrer e conhecer a região. 

Os roteiros dos cruzeiros nessa área têm duração média de quatro a cinco dias de navegação e atividades em terra, que permitem observar a diversidade da vida silvestre entre as belezas da maior planície alagada do mundo.

As atividades de lazer ao ar livre e a integração com a natureza e a culinária típica pantaneira também fazem parte do destino. São safáris terrestres, excursões em embarcações menores, cavalgadas, trilhas e banhos no rio Paraguai e afluentes, além de observação de animais como jacarés, capivaras, tamanduás, lobos, tatus e onças.



O casario histórico na zona portuária de Corumbá, fortalezas e igrejas também são locais turísticos. Os museus História do Pantanal e do Homem Pantaneiro então entre as opções culturais para o turista interagir com a história e o bioma local. A gastronomia e o artesanato reforçam a cultura regional.

O Mirante Cristo Rei do Pantanal oferece visão panorâmica de Corumbá, Ladário e das cidades vizinhas de Quijarro e Puerto Suarez, ambas numa área de livre comércio da Bolívia. Ainda por terra, a Estrada Parque Pantanal, com 120 Km de extensão, tem dezenas de pontes de madeira sob as quais atravessam os animais silvestres e que servem de mirantes para a observação da natureza.


Ecoturismo


De acordo com a Demanda Internacional de 2015, do Ministério do Turismo, dos 6,3 milhões de estrangeiros que vieram ao Brasil no último ano, 51,3% vieram a lazer, e destes, 15,7% tiveram como motivação a natureza, o ecoturismo ou aventura, número maior que o registrado em 2014, quando o índice foi de 12,8%.





“Esse é um segmento importante para o turismo nacional, e o objetivo do Ministério do Turismo é fortalecer esses destinos tanto com infraestrutura como com divulgação para que cada vez mais brasileiros e estrangeiros possam conhecer e desfrutar das belezas brasileiras”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.








1.12.16

Turismo Natureza



Olá Leitores, 

Hoje fiz uma pesquisa sobre os melhores parques espalhados pelo mundo. As imagens são pra lá de sedutoras e quem ainda não descobriu como pode ser estimulante mudar de ambiente de vez em quando?

Vamos lá??


Parque Nacional da Serra da Capivara, Piauí, Brasil


É um dos mais belos parques nacionais do país, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Por aqui, fica a maior concentração de sítios arqueológicos do mundo, sendo a Pedra Furada o seu grande cartão-postal.



Parque Nacional de Yosemite, Estados Unidos


A região é um verdadeiro santuário os amantes da natureza, com belas trilhas e montanhas. Considerado um dos parques mais populares do país, o Yosemite recebe cerca de três milhões de visitantes por ano





Parque Nacional de Fiordland, Nova Zelândia


É considerado um dos principais pontos turísticos do país. Os fiordes que compõem a região formam uma paisagem cênica, que já serviu como pano de fundo para o filme O Senhor dos Anéis. O famoso fiorde de Milford Sound fica aqui





Parque Nacional do Lago Manyara, Karatu, Tanzânia


O parque ocupa uma área de aproximadamente 32 mil hectares, cobrindo terras áridas, florestas e lagos. Por aqui, é possível encontrar animais como leopardos e girafas, além de mais de 400 espécies de aves





Bacana?
Já decidiu o quê vai fazer nas próximas férias??

Divarrah