12.12.16

Opinião - Porto de Galinhas


por Jorge

Fui a Porto de Galinhas em janeiro de 2008 (passei 09 dias incluindo o reveillon), em março de 2008 (passei a semana santa) e como vocês podem observar, gostei tanto estarei retornando em janeiro de 2009 (para passar mais 09 dias); tem muitas coisas e lugares para conhecer. 

Todas as minhas hospedagens foram na pousada doce cabana, tudo nesta pousada é bom, desde os quartos, passando pelo serviço, empregados até os donos, tudo muito maravilhoso. 

Os passeios que mais gostei foram: o Ponta a Ponta e Maragogi, Carneiros mais ou menos, o que gostei menos foi o Recife - Olinda, muito cansativo e tudo muito normal para mim, pois moro em Salvador e tenho o Pelourinho que é muito parecido. ... praias que mais gostei foram a de Porto de Galinhas e Muro Alto.




Conheci vários restaurantes, mas o que mais gostei foi o Barcaxeira (a macaxeira gratinada é coisa de outro mundo), carne do sol do Cunha é bom, o pior restaurante na minha opinião é o Peixe na Telha, quanto ao Beijupirá não vale o quanto pesa; não deixem de fazer o mergulho em Porto de Galinhas, muito legal também.






Façam acertos para os passeios com o pessoal que atende aos hotéis/pousadas, o preço é melhor do que os praticados pelas agências de viagem. No meu caso falei com Fábio e Sr. Nunes, pessoas fora do sério e super animadas além de honestas e cumpridoras de horário; não deixem de conhecer as lojinhas da vila; comprem o guia quatro rodas especial de Porto de Galinhas, ele ajuda muito! 




Nas minhas visitas faltou conhecer Tamandaré, Calhetas, Cabidela da Natália, Capitão dos Mares, Tio Dadá, Bar Santeria (forró), Vila de Todos os Santos em Maracaípe, um boteco na beira da estrada que serve um bom caranguejo (indicação do pessoal que faz o passeio), o restaurante Domingos, ufa! Não deu tempo conhecer, por que tem muita coisa para se fazer/ver na vila, mas irei conhecer em janeiro de 2009, com certeza e se deus quiser é claro! Mas de uma coisa vocês tenham certeza, sempre que eu puder voltarei para este paraíso.







8.12.16

Pomerode para o Fim de Ano



Jean Laurindo
jean.laurindo@santa.com.br



As ruas de paralelepípedo do Centro de Pomerode podem substituir o solo arenoso do Litoral nos caminhos de lazer e descanso de parte dos turistas afoitos para se despedirem de 2016. Cantada em prosa e verso pela mídia nacional durante o ano como recanto da Alemanha no Brasil, a cidade de 27,7 mil habitantes desfruta da fama extra tendo na manga atributos como um fim de ano de mais quietude e sossego, sem filas para comprar pão, água racionada ou picolé caro. O Réveillon não tem as cores dos shows de fogos de artifício, mas tem mais restaurantes dispostos a ofertar ceias – e sem a mesma disputa por mesa.

O turismo de fim de ano em Pomerode ainda não rivaliza com outras datas como janeiro da Festa Pomerana, março e abril da Osterfest, julho do Festival Gastronômico e as festas de outubro, mas vem aos poucos trazendo mais pessoas para o município de raízes alemãs nos dias plácidos que interligam o Natal e o Ano Novo. O movimento, que já cresceu no feriado do dia 15, divide-se entre turistas, vindos de cidades como Curitiba e São Paulo, e visitantes de um dia só, que correm contra o relógio para ir ao zoológico, nas lojas de artesanato e provar uma cuca ou um strudel daqueles mostrados na TV antes de deixar a cidade.



O crescimento turístico anima empresários como Rolf Porath. Há cinco anos ele passou a manter a pousada aberta para o período de fim de ano e desde então percebe um aumento no fluxo de visitantes. No início deste ano, concluiu uma reforma que elevou de 30 para 40 leitos a capacidade do estabelecimento, que ele espera ser preenchida com os convidados de Natal e Réveillon. Um turista que geralmente viaja de carro, que não tem vocação para ser sovina e busca nos restaurantes e nas lojas de fábrica opções para se divertir longe da babel do Litoral.

— Talvez a demanda não seja suficiente para todas (as pousadas) porque algumas ainda fecham, mas as que abrem, como a nossa, têm um movimento significativo. As pessoas procuram esse clima tranquilo, com área de lazer. A gastronomia, o turismo de compras, o descanso e a visibilidade que a cidade está tendo são fatores que trazem muita gente para cá — avalia Rolf.

O aumento no número de visitantes também abre os olhos de comerciantes que antes fechavam as portas e agora mantêm as atividades durante o período de fim de ano. É o caso da confeitaria de Marlene Volkmann, fundada há 29 anos e que há quatro preserva as portas abertas para oferecer o café colonial que enche mesas e olhos de turistas que passam pela cidade entre Natal e Ano Novo:

— A gente tenta manter a tradição e resgatar as receitas porque é o nosso diferencial e a gastronomia é uma das coisas que os turistas mais buscam.


Espírito de Natal e tranquilidade no Réveillon


Nos dois hotéis e dois restaurantes de Pomerode que vão oferecer ceia de Natal e Ano Novo, as reservas ainda não chegam a empolgar – a expectativa é de que muitos deixem os agendamentos para a última hora –, mas existe a perspectiva de mais turistas girando pela cidade nos últimos dias do ano.

No Réveillon, segundo Eliana Czaschke, proprietária de um hotel, até mesmo moradores do Litoral que desejam fugir da agitação das praias recorrem ao município para se distrair. Um revezamento garante lojas e restaurantes abertos todos os dias nesta época do ano. No Natal, as atrações natalinas da Adventsmarkt, Mercado de Natal, animam moradores e visitantes com a atmosfera de 25 de dezembro.

Já para o fim do ano, a demografia da cidade se abre para pessoas que querem aproveitar o calor não para exibir marcas de biquíni ou latas de cerveja, mas para visitar o Zoológico, a Vila Encantada, percorrer de carro ou pedalar pela Rota do Enxaimel, os cafés coloniais, restaurantes e cervejaria, ou simplesmente contemplar o silêncio bucólico da pequena Alemanha.

A presidente da Associação Visite Pomerode (Avip), Gicele Lanser Correa, que também é proprietária de duas pousadas em fase de expansão, explica que o clima de sossego, os vínculos com a vida de cidade pequena e a exposição constante da parte histórica e cultural da cidade contribuem para uma procura maior de visitantes.

— Há um grande público que busca mais cultura, gastronomia e o vínculo com as raízes dos imigrantes — defende.

Quando as taças de espumante se encontrarem em brindes silenciosos, independente da confirmação ou não dos bons índices de ocupação, a rede hoteleira e a cidade não terão muito tempo para resoluções de um novo ano com sucesso. No dia 12 de janeiro começa a 34ª Pomerana – período para o qual as reservas já estão em  ritmo de festa.



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6.12.16

Turismo no Pantanal



O Pantanal sul-mato-grossense recebe mais de 200 mil visitantes por ano em busca de aventuras e ecoturismo.

A cidade de Corumbá (MS), que faz fronteira com a Bolívia, é o ponto alto de partida de muitos desses visitantes, que optam por hotéis flutuantes e cruzeiros fluviais para percorrer e conhecer a região. 

Os roteiros dos cruzeiros nessa área têm duração média de quatro a cinco dias de navegação e atividades em terra, que permitem observar a diversidade da vida silvestre entre as belezas da maior planície alagada do mundo.

As atividades de lazer ao ar livre e a integração com a natureza e a culinária típica pantaneira também fazem parte do destino. São safáris terrestres, excursões em embarcações menores, cavalgadas, trilhas e banhos no rio Paraguai e afluentes, além de observação de animais como jacarés, capivaras, tamanduás, lobos, tatus e onças.



O casario histórico na zona portuária de Corumbá, fortalezas e igrejas também são locais turísticos. Os museus História do Pantanal e do Homem Pantaneiro então entre as opções culturais para o turista interagir com a história e o bioma local. A gastronomia e o artesanato reforçam a cultura regional.

O Mirante Cristo Rei do Pantanal oferece visão panorâmica de Corumbá, Ladário e das cidades vizinhas de Quijarro e Puerto Suarez, ambas numa área de livre comércio da Bolívia. Ainda por terra, a Estrada Parque Pantanal, com 120 Km de extensão, tem dezenas de pontes de madeira sob as quais atravessam os animais silvestres e que servem de mirantes para a observação da natureza.


Ecoturismo


De acordo com a Demanda Internacional de 2015, do Ministério do Turismo, dos 6,3 milhões de estrangeiros que vieram ao Brasil no último ano, 51,3% vieram a lazer, e destes, 15,7% tiveram como motivação a natureza, o ecoturismo ou aventura, número maior que o registrado em 2014, quando o índice foi de 12,8%.





“Esse é um segmento importante para o turismo nacional, e o objetivo do Ministério do Turismo é fortalecer esses destinos tanto com infraestrutura como com divulgação para que cada vez mais brasileiros e estrangeiros possam conhecer e desfrutar das belezas brasileiras”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.








1.12.16

Turismo Natureza



Olá Leitores, 

Hoje fiz uma pesquisa sobre os melhores parques espalhados pelo mundo. As imagens são pra lá de sedutoras e quem ainda não descobriu como pode ser estimulante mudar de ambiente de vez em quando?

Vamos lá??


Parque Nacional da Serra da Capivara, Piauí, Brasil


É um dos mais belos parques nacionais do país, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Por aqui, fica a maior concentração de sítios arqueológicos do mundo, sendo a Pedra Furada o seu grande cartão-postal.



Parque Nacional de Yosemite, Estados Unidos


A região é um verdadeiro santuário os amantes da natureza, com belas trilhas e montanhas. Considerado um dos parques mais populares do país, o Yosemite recebe cerca de três milhões de visitantes por ano





Parque Nacional de Fiordland, Nova Zelândia


É considerado um dos principais pontos turísticos do país. Os fiordes que compõem a região formam uma paisagem cênica, que já serviu como pano de fundo para o filme O Senhor dos Anéis. O famoso fiorde de Milford Sound fica aqui





Parque Nacional do Lago Manyara, Karatu, Tanzânia


O parque ocupa uma área de aproximadamente 32 mil hectares, cobrindo terras áridas, florestas e lagos. Por aqui, é possível encontrar animais como leopardos e girafas, além de mais de 400 espécies de aves





Bacana?
Já decidiu o quê vai fazer nas próximas férias??

Divarrah 

30.11.16

Turismo nas Cataratas do Iguaçu



Já muito popular entre os estrangeiros, o turismo em Foz do Iguaçu, que tem como estrela principal as cataratas, está sendo redescoberto pelos brasileiros. Uma das finalistas no concurso que elegerá, até o fim do ano, as sete maravilhas naturais do mundo, as quedas d’água dividem o Estado do Paraná, da Argentina e Paraguai, onde muitos turistas aproveitam para fazer compras ou ir a cassinos.




Mas a visita ao Parque Nacional do Iguaçu é, sem dúvida, a grande atração do destino e parada obrigatória. Para explorá-lo há basicamente três formas: caminhando, de helicóptero e de barco. A escolha varia de acordo com o tempo da viagem, o orçamento e a disposição de cada um.




Quatis curiosos aparecem nas trilhas e chamam a atenção dos turistas. Para conhecer as cataratas andando, há uma trilha cimentada com pouco mais de um quilômetro pelo parque, onde existem mirantes com vistas privilegiadas da sequência de quedas. O caminho conta ainda com uma passarela por cima das corredeiras, mais próxima das quedas. O que significa que, dependendo do volume de água e da direção dos ventos, você poderá se molhar sem sair de solo firme.

Dependendo do horário e do movimento de turistas, é possível avistar cotias, tucanos, macacos e grupos de quatis no trajeto. Um ônibus faz o transporte da entrada do parque até o ponto inicial da trilha.

Quem deseja passar mais tempo próximo das águas pode se hospedar no Hotel das Cataratas, o único dentro da área do parque e com vista para as quedas. Além de poder dormir embalado pelo barulho das quedas, os hospedes são liberados para transitar pelas trilhas fora do horário de visitas oficial, entre nove da manhã e cinco da tarde. É a chance de aproveitar as cataratas em uma noite de lua cheia ou durante o pôr-do-sol.

Longe da área urbana, o hotel conta com SPA próprio e tem a bandeira Orient-Express, também responsável por outras hospedagens de luxo como o Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e o Machu Picchu Sanctuary Lodge, único hotel ao lado do parque, no Peru.


Outros olhares


Para ter um contato mais intenso com as águas, o passeio de barco é emocionante e molhado. O Macuco Safari começa com um trajeto pela mata em uma carretilha elétrica e uma curta trilha a pé até o cais de embarque. Se o roteiro começa calmo, as manobras do barco garantem a adrenalina e o banho gelado é garantido ao chegar bem perto de algumas quedas.

O passeio de helicóptero, por sua vez, proporciona uma vista panorâmica das cataratas e dá uma dimensão do conjunto de quedas. É possível enxergar o lado argentino do complexo, com longas passarelas, e olhar a mata ao redor. A experiência dura apenas 10 minutos, mas vale como opção para quem gosta de voar ou não tem disposição para se molhar.

Além do passeio às cataratas, o roteiro de ecoturismo dentro do Parque Nacional conta ainda com a trilha da Bananeira, com dois quilômetros, e a do Poço Preto, com nove quilômetros, e que pode ser feita a pé, de jipe ou de bicicleta. Nessa altura do rio é possível andar de caiaque e fazer um trajeto de barco. Atividades como rapel e cachoeirismo também são opcionais para os mais aventureiros.

Serviço:
Hotel das Cataratas
(45) 2102-7000
Diárias para casal a partir de R$ 591.

Macuco Safari
R$ 140 por pessoa

Parque Nacional do Iguaçu
Tarifa para brasileiros R$ 22; R$ 31 para turistas do Mercosul e R$ 37 para outros adultos

Helisul – Passeio de helicóptero
(45) 3529-7474
R$ 180 por pessoa




16.5.16

Dicas de Viagem à Índia



– Embaixada do Brasil em Nova Delhi: Aurangzeb Road, Tel. 301 7301

– É muito difícil – muito mesmo – viajar pela Índia sem falar pelo menos um inglês “básico”. Mas não se preocupe se o seu sotaque for macarrônico: o deles também é.

Nas cidades, opte pelos táxis -Há, é claro, um sistema de transportes urbanos por ônibus em todas as grandes cidades dessa região da Ásia, mas não é tão simples usá-lo como, por exemplo, na Europa. Lembre-se de que sempre há uma certa dificuldade de comunicação: pedir qualquer informação na rua já é meio complicado. Um outro motivo que torna desinteressante tomar ônibus é que os táxis são muito baratos.

Os scooters da Índia ainda mais baratos do que os táxis “normais” – Ao tomar qualquer tipo de táxi, você deve discutir o preço antes de subir no veículo e barganhar sempre. O ideal é pedir na portaria do hotel um motorista que fale alguma coisa de inglês, e eventualmente contratá-lo para o dia todo, quem sabe até contratar alguns passeios com ele. Se ele falar mesmo inglês, será também uma boa oportunidade para ficar sabendo um pouco mais do país e seus costumes.

A Índia é um verdadeiro paraíso das compras -Encontra-se de tudo: tecidos e roupas de seda e algodão, jóias, bijuterias, estátuas de bronze e de madeira, antigüidades (verdadeiras ou não), pinturas, objetos religiosos, penduricalhos, incenso, essências aromáticas, caixinhas esculpidas, porta-jóias, cerâmica, sandálias, bolsas, etc.

– Quando for fazer compras: 1) Barganhe sempre. O preço inicial que lhe pedem é sempre superior ao valor real da mercadoria e a barganha faz parte da cultura local; 2) Cuidado com as falsificações, tanto de produtos “de marca” quanto de “antigüidades”.- As culturas, hábitos e religiões asiáticas são mesmo bem diferentes das nossas. Respeite-as para ser respeitado.

Alguns cuidados – Muita gente passa mal na Índia devido aos temperos e à higiene às vezes duvidosa. Leve remédio para o aparelho digestivo e só beba água mineral ou fervida. Talvez você sofra um pouco no início; isso é comum e não significa necessariamente que você tenha pego uma doença. – Uma boa proteção contra os temperos indianos é sempre, junto com as refeições, pedir um lassi (um iogurte líquido, puro ou com frutas). – Na Índia, não ande na rua de mãos dadas, e nem abraçado com sua esposa ou namorada. E disfarce sua surpresa se os homens por lá andarem de mãos dadas; é apenas o costume.

Drogas -Atenção, new and old hippies e afins: já se foi o tempo em que a Ásia era o paraíso dos usuários de drogas. Hoje isso é crime por lá também, a polícia e os fiscais da alfândega estão atentos e, dependendo do país e da quantidade apreendida, pode dar até pena de morte. Há entretanto curiosas contradições: na cidade sagrada de Pushkar, na Índia, é um hábito tomar iogurte misturado com haxixe (gosto não se discute…)! Andando a pé pelas grandes cidades indianas, é inevitável que, em maior ou menor grau, você seja assediado por miseráveis. Por mais difícil que seja, você deverá enfrentar isso com frieza: ignore, apresse o passo e vá adiante.

As castas – Saiba que a miséria lá não é só uma questão econômica, e resulta em maior parte da divisão religiosa da sociedade em castas, que existe há séculos. Lembre-se de você que é apenas um visitante e que não será capaz de resolver esse problema crônico, mesmo que lhes dê tudo o que tem na carteira. Pense também que, assim como acontece no Brasil, lá muitos adultos vivem da exploração de crianças pedintes, inclusive de crianças doentes que, se tratadas, deixariam de gerar “renda”. E, finalmente, não se esqueça da sua própria segurança: se você der um trocado para um, aparecerão imediatamente mais dez em cima de você.

Comportamentos e costumes  – Evite estender a mão para um indiano tradicionalista; deixe que ele o faça primeiro. Um brâmane tradicional não gosta de ser tocado (Não é nada pessoal…). É melhor cumprimentá-lo com uma pequena inclinação de cabeça e as mãos juntas na altura do peito, com a expressão “Namasté”.

Mulheres -Para as mulheres: embora os indianos sejam, de modo geral, cordiais, você poderá encontrar alguns tipos que agem de forma meio “folgada” com relação às ocidentais. Uma maneira de procurar evitar isso é andar na rua “colada” com seu amigo, namorado ou marido (mas não abraçada). Se estiver sozinha e for assediada, não titubeie: fale alto e ameace chamar a polícia. Evite saias e vestidos curtos ou blusas decotadas.


15.5.16

Turismo pode ser uma Grande Aposta!!



por VÍNICIUS LUMMERTZ


O Brasil precisa, com urgência, enxergar o grande potencial que o setor de turismo e viagens oferece. Por meio dele podemos alimentar a economia interna, criar condições de perenidade do setor e melhorar a imagem do nosso país.

Em 2014 aumentou em 4,4% o número de viagens internacionais no mundo, com o deslocamento de 1 bilhão de turistas e giro de US$ 1,2 trilhão. Mesmo em situações de crise, como a que vivemos agora, esse mercado segue em expansão.


Só no Brasil representa 9,2% do PIB direto e induzido. E poderia ser mais. Temos muitos desafios a enfrentar. Um dos principais é a burocracia, que emperra investimentos, além da falta de ousadia.

A mudança que visualizo para o Brasil é semelhante à que ocorreu nos EUA, ainda nesta década, com a criação do Brand USA, quando começaram a tratar o turismo como uma marca global. Os pilares desse novo momento são a criação de posicionamento de marketing inovador, geração de valor a partir do turismo, além da construção e manutenção da confiança no país.

Podemos usar como referência também a China, que tem 3 dos 10 destinos mais visitados no mundo. A burocracia com visto é menor, a quantidade de voos é maior, os acessos a naturezas e cidades históricas são fáceis e os investimentos em promoção, mais amplos.

Nesse sentido, estamos ampliando parcerias com o setor privado, que tem um papel importante na nova realidade e poderá até mesmo assumir funções para as quais hoje faltam recursos públicos. Um exemplo são os aeroportos brasileiros, que melhoraram significativamente nos rankings de avaliação após as parcerias público-privadas.

Desde a abertura dos portos por dom João 6º, em 1808, não se viu tamanha possibilidade de abertura e integração do Brasil ao mundo.

O caminho é esse. Por isso, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e o Ministério do Turismo defendem a isenção de vistos para os norte-americanos após a Olimpíada de 2016. Somente no ano passado mais de 656 mil pessoas saíram dos EUA para visitar o Brasil.

Com a dispensa, atraímos o turista de alta renda, que não aceita a burocracia imposta por países que mantêm a exigência do visto. Um projeto de isenção de vistos foi aprovado pelo Senado e segue agora para sanção presidencial.

Além de EUA, Canadá e Austrália, a China demonstrou interesse –de lá partem 100 milhões de pessoas para viagens ao exterior anualmente. Em 2014, no entanto, apenas 70 mil chineses vieram ao Brasil.

Há espaço para trabalhos mais ambiciosos e isso passa obrigatoriamente pela integração da cadeia produtiva do turismo, que tem crescido em ritmo dobrado ao da economia nacional e movimenta 53 segmentos.

Depois de o turismo ter herdado o legado e os ativos da realização dos grandes eventos mundiais, com os Jogos Pan-Americanos, a visita do papa Francisco, a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, agora estamos, com criatividade e esforço, suplantando as restrições orçamentárias e buscando atrair turistas e investimentos ao Brasil.

É preciso defender o empreendedorismo, a autonomia e a geração de recursos oriundos do setor, que pode ter, para a economia brasileira, uma função até mais ampla e concreta do que o pré-sal –e deste papel a Embratur não irá se furtar.









14.5.16

Turismo no Rio de Janeiro



Cristo Redentor 


Por Editoria Férias Brasil


Principal cartão-postal da cidade, o Cristo Redentor foi eleito pelos cariocas como a “Maravilha do Rio”. O monumento fica no alto do morro do Corcovado, a 700 metros de altitude, onde um mirante panorâmico descortina grande parte do Rio de Janeiro. 

Para chegar lá em cima há duas maneiras: de van autorizada ou de trem. O Trem do Corcovado, que parte do Cosme Velho, faz um percurso de 3.800 metros em meio a jardins temáticos e a viagem dura cerca de 20 minutos. Já as vans partem de Copacabana (Praça do Lido), Largo do Machado e Paineiras - os bilhetes podem ser comprados nos locais e também pela internet.

Inaugurada em 1931, a imagem do Cristo Redentor é considerada a maior estátua em estilo art déco do mundo. Visível de diversos pontos da cidade e confeccionada em pedra-sabão, tem 30 metros de altura, 28 metros de uma extremidade à outra e pesa 1.145 toneladas.


Pão de Açúcar


A emoção do passeio ao Pão de Açúcar começa bem antes de se chegar ao topo do morro, a 400 metros acima do nível do mar. A aventura tem início com a viagem de bondinho, um teleférico envidraçado que apresenta detalhes e ângulos únicos da perfeita geografia carioca. A primeira parada é feita no Morro da Urca, a 220 metros de altitude. Dali, avista-se a Baía de Guanabara e a Enseada de Botafogo. Na segunda e última parada, o visual panorâmico apresenta, além da baía, grande parte da orla da Zona Sul e de Niterói. No verão, vale a pena subir ao Pão de Açúcar no final do dia para curtir o pôr-do-sol ou à noite, para ver as luzes da cidade e badalar no Noites Cariocas - shows com grandes nomes da música brasileira.


Maracanã


Depois de uma gigantesca reforma, o novo Maracanã foi reaberto em abril de 2013. Mais que um monumento esportivo, o estádio é um atrativo cultural e turístico, recebendo visitantes até mesmo em dias em que não há jogos. Para os apaixonados por futebol há tours guiados que conduzem à beira do gramado, arquibancadas, vestiário, tribuna de honra, sala de imprensa, Hall da Fama - onde estão as marcas dos pés de jogadores famosos - e ao Museu do Futebol, com fotos e imagens das mais belas jogadas feitas no maior estádio do mundo. 

Logo após a Copa do Mundo de 2014 o estádio ganhou mais atrações: o uniforme usado por Garrincha na conquista do bi da Copa do Mundo em 1962, no Chile; e espaços em que o visitante pode experimentar a sensação de cobrar um pênalti e escutar os sons produzidos pelas torcidas, o "Maracasom". Há ainda uma maquete impressa em 3D e loja com produtos do Botafogo, Flamengo, Fluminense, Vasco da Gama além, da seleção brasileira. O passeio pode ser feito na companhia de um guia ou com audioguia (disponível em português, espanhol e inglês).



Santa Teresa



Um dos cenários mais pitorescos do Rio de Janeiro, Santa Teresa fica no alto de uma colina recortada pelos trilhos do bondinho elétrico*, que voltou a circular por um pequeno trecho do bairro em julho 2015 (depois de 4 anos parado). Repleta de largos e espaços culturais que revelam paisagens das zonas Norte, Sul e Centro, ‘Santa’ é tomada por sobrados que abrigam ateliês, lojinhas de artesanato, bares e restaurantes. Um dos prédios mais importantes é o Convento de Santa Teresa, erguido no século 19 e que deu nome ao bairro. Quem optar por chegar até lá a pé, partindo da Lapa, terá a oportunidade de conhecer a mais famosa escadaria da cidade – a Selarón, com 215 degraus recobertos de mosaicos de cerâmica nas cores verde, amarelo e azul. A escada foi batizada com o nome do artista plástico chileno que assina a obra.






Cidade do Samba


Mais novo atrativo turístico carioca, a Cidade do Samba garante o clima de Carnaval o ano inteiro. O parque temático ocupa uma área de 114 mil metros quadrados na zona portuária e abriga os galpões das principais escolas de samba do Rio de Janeiro. Através das oficinas é possível acompanhar de perto a produção de carros alegóricos e de fantasias. Nas noites de quinta-feira, um espetáculo dirigido pelo coreógrafo Carlinhos de Jesus reúne passistas, ritmistas, baianas e casais de mestre-sala e porta-bandeiras terminando com um mini-desfile de Carnaval. 



Mirante Dona Marta


A 360 metros de altitude, o mirante descortina o Pão de Açúcar, o Maracanã, a Baía de Guanabara e o Cristo Redentor. O acesso de carro é feito pela Estrada das Paineiras. Prefira ir nos finais de semana, quando o movimento de pessoas é maior.

Como chegar:

Acesso pela Estrada das Paineiras (seguir pela R. Cosme Velho até à Ladeira dos Guararapes. Na ladeira, entrar na rua Conselheiro Lampreia, à direita. A partir daí, já na Estrada das Paineiras, seguir as placas indicativas)



Vista Chinesa


A construção em estilo oriental fica a 380 metros de altura em meio à Floresta da Tijuca, descortinando uma das mais bonitas vistas da cidade, tendo o Cristo, a Lagoa, o Pão de Açúcar e as praias da zona Sul como pano de fundo.

Como chegar:

Acesso pelo bairro do Jardim Botânico (seguir pela R. Rua Pacheco Leão acompanhando as placas indicativas para o Parque Nacional da Floresta da Tijuca)



Centro de Tradições Nordestinas 

(Feira de São Cristóvão)



A tradicional Feira de São Cristóvão ganhou nova roupagem, mas a animação continua a mesma. O espaço de 34 mil metros quadrados oferece 700 barracas padronizadas, dois palcos para shows, praça de repentistas, estacionamento e banco. De segunda a quinta, funciona apenas para almoço de comidas típicas, mas de sexta a domingo a programação é ininterrupta.



13.5.16

Turismo - Parque Nacional das Emas



Medida tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da atividade e assegurar capacitação básica aos prestadoresParque Nacional das Emas. 

Embratur

Uma portaria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) acaba de definir as normas e procedimentos para o credenciamento e a autorização da condução de visitantes no Parque Nacional das Emas, em Goiás. 


Com as novas diretrizes, a equipe do parque irá recadastrar os condutores e guias de acordo com o texto da portaria. O texto estabeleceu três tipos de atrativos: as trilhas guiadas, as trilhas autoguiadas e as atividades monitoradas. 

Desta forma, a contratação de condutores de visitantes no Parque Nacional das Emas continua sendo opcional nas trilhas autoguiadas e passa a ser obrigatória nas trilhas determinadas "guiadas" e nas atividades que exijam a presença de instrutor ou monitor especializado.

As atividades incluem trilhas, camping, ciclismo, dentre outras. O melhor aproveitamento dos parques nacionais pelo turismo também está entre os projetos defendidos pelo ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. 

"O próprio turista vai ajudar a preservar a natureza e a divulgar uma das nossas maiores vocações que é o potencial do meio ambiente", ressaltou. Segundo a pesquisa Demanda Turística Internacional, do Ministério do Turismo, 12,8% dos turistas estrangeiros procuram destinos de natureza, ecoturismo e aventura, sendo o segundo maior fator de atração de visitantes estrangeiros depois de sol e praia.

Segundo o ICMBio, embora não seja uma obrigatoriedade, várias unidades de conservação optam por disciplinar a atuação de condutores e incentivar o envolvimento da população da região, estabelecendo as regras e normas para o desenvolvimento da atividade, assim como critérios que assegurem uma capacitação básica comum a todos os prestadores de serviço, avaliando periodicamente seu desempenho.

A portaria estabelece, ainda, as documentações que os condutores de visitantes devem apresentar à administração para atuar no parque. Entre eles estão: cópia de CPF, RG, comprovante de endereço, certificado de curso sobre os atrativos do parque, entre outros.

Outros Parques Nacionais como Serra dos Órgãos (RJ), Itatiaia (RJ), Serra da Canastra (MG) e Fernando de Noronha (PE) também fazem o cadastramento de condutores, disponibilizando ao visitante a opção de contratar ou não o serviço.*Com informações do ICMBio





11.5.16

Cultura Sul Americana



por Wikipédia

A Cultura da América do Sul inclui diversas tradições culturais. Estas incluem as culturas nativas dos povos que habitavam os continentes antes da chegada dos europeus; culturas européias, trazidas principalmente pelos espanhóis, os portugureses e os franceses; culturas africanas, cuja presença resulta de uma longa história de escravidão no Novo Mundo; e por último os Estados Unidos, nomeadamente através da cultura em massa, como cinema e TV.


Os sul-americanos são culturalmente ricos, devido a histórica conexão com a Europa, especialmente Espanha e Portugal, e o impacto da cultura popular dos Estados Unidos.

As diferenças culturais são consideráveis e a divisão do subcontinente na época colonial fez com que existissem duas línguas dominantes, o espanhol e o português. A cultura indígena de origem pré-colombiana teve forte influência no Peru, Bolívia e algumas regiões da Amazônia.

Devido às diferenças culturais dentro das fronteiras nacionais, é possível encontrar maior semelhança cultural entre os habitantes de áreas fronteiriças do que entre estes mesmos e os do interior de cada país. Isto se deve, em parte, a divisão pós-colonial que acompanhou a formação dos estados independentes durante o século XIX.

O português e o espanhol são as línguas mais faladas na América do Sul, região geográfica que é parte da grande região cultural, chamada América Latina.

As línguas indígenas da América do Sul incluem o quíchua, no Equador, Peru e Bolívia; guarani no Paraguai e um pouco na Bolívia; aimará, na Bolívia e Peru; e o Mapudungun é falado em certas regiões do sul do Chile, e mais raramente, na Argentina. 

No mínimo, três dessas línguas indígenas (quíchua, aimará e guarani) são reconhecidas junto com o espanhol como línguas oficiais em seus países.

Outras línguas encontradas na América do Sul incluem hindi e indonésio no Suriname; italiano na Argentina, Brasil, Uruguai, Venezuela e Chile; e alemão em algumas regiões de Argentina, Chile, Venezuela e Paraguai. O alemão também é falado em algumas regiões do sul brasileiro, Hunsrückisch é o dialeto alemão mais falado no país. Entre outros dialetos alemães, uma forma brasileira do pomerano também é representada.

Arte


Tango, estilo musical típico da Argentina. Além da rica tradição da arte indígena, o desenvolvimento da arte visual sul-americana deve muito à influência da Espanha, Portugal e a pintura barroca francesa, que por sua vez, muitas vezes seguido as tendências dos mestres italianos. 

Em geral, esse eurocentrismo artístico começou a desaparecer no início do século XX, já que os sul-americanos começaram a reconhecer a singularidade da sua condição e começaram a seguir o próprio caminho.

A cultura sul-americana está presente de diversas maneiras a nível mundial. Assim, por exemplo, o artesanato andino desfruta de considerável demanda em diferentes mercados, como o europeu.


Música


As nações sul-americanas tem uma grande variedade na música. Alguns dos generos mais famosos incluem a cumbia da Colômbia,[10] samba e bossa nova do Brasil, e o tango, de Argentina e Uruguai. Na primeira metade do século XX, o tango teve grande exito na Europa e na Colômbia. Esta música era interpretada em castelhano, porém não foi um obstáculo para sua difusão no exterior. Na América do Sul se desenvolveram estilos musicais não-exclusivos do subcontinente, como a salsa, que tem sua "capital" em Santiago de Cali, Colômbia.


Gastronomia


Devido à fusão étnica da América do Sul, a cozinha sul-americana tem muitas influências. A maioria das características são ameríndias, africanas, espanholas e italianas. Por sua vez, os hábitos alimentares variam muito, dependendo do ambiente físico das diferentes regiões. O consumo da carne assada está espalhada por todo o subcontinente, especialmente gados e suínos. São populares as churrasqueiras ao ar livre, também conhecido como o asado no Cone Sul ou churrasco no Brasil.

Por causa da ampla mistura étnica na América do Sul, a culinária tem influências africanas, asiáticas e europeias. O estado brasileiro da Bahia é especialmente conhecido pela influência da culinária da África Ocidental.[11] Argentinos, chilenos e uruguaios consomem grande quantidade de vinho.


Religião


Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida. A religião na América do Sul é caracterizada pela predominância do catolicismo romano e do protestantismo, bem como pela presença de as outras religiões mundiais como o hinduísmo e o islamismo









6.5.16

Prestadores de Serviços Turísticos



Cadastro unificado dos prestadores de serviços turísticos para cumprimento da Lei nº 11.771/2008, realizado em parceria com os órgãos delegados de turismo das 27 Unidades da Federação, além de ações de promoção da importância do cadastramento para legalização e qualificação da atividade turística no país.

Finalidade: promover o cadastramento de empresas, equipamentos e profissionais do setor como estratégia de incentivo à formalização dos prestadores de serviços turísticos.



Fiscalizar os serviços turísticos


Monitoramento da qualidade e legalidade da prestação dos serviços turísticos. Objetiva-se fomentar o cumprimento dos marcos regulatórios do setor turístico por meio de edição de normativos que estabelecerão condutas a serem seguidas pelos prestadores, cominando-se, inclusive, penalidades aplicáveis àqueles que descumprirem os preceitos das referidas normas, as quais consistirão desde a aplicação de multa até a interdição do estabelecimento prestador.

Finalidade: garantir a formalidade e a legalidade na prestação dos serviços turísticos no Brasil.


Classificar e certificar os serviços e equipamentos turísticos


Estabelecimento de padrões e normas de qualidade, eficiência e segurança na prestação de serviços turísticos por meio do Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem, além da definição de referenciais de qualidade para as demais atividades de prestação de serviços turísticos, previstos na Lei nº 11.637/2007.

Finalidade: melhorar a qualidade e a consequente competitividade dos equipamentos e serviços turísticos, visando ao aperfeiçoamento dos agentes atuantes em toda a cadeia produtiva do setor.




Capacitar e qualificar profissionais e gestores do setor de turismo


Qualificação dos profissionais e gestores turísticos, por meio de ações relacionadas ao desenvolvimento de metodologias, conteúdos, ferramentas tecnológicas e pedagógicas para o aprimoramento e atualização das competências profissionais e do fomento à oferta de cursos de aperfeiçoamento em diferentes áreas do conhecimento. A ação prevê ainda o incentivo à formação de mão de obra para o primeiro emprego no setor, por meio da articulação com instituições públicas, em particular o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho e Emprego, de acordo com a demanda do mercado de trabalho do turismo.

Finalidade: melhorar a qualidade dos serviços prestados ao turista e aumentar a empregabilidade e a competência dos profissionais por meio da qualificação.


Incrementar as linhas de financiamento à iniciativa privada


Desenvolvimento de parcerias com instituições financeiras, entidades privadas e órgãos públicos, buscando a ampliação dos recursos e a adequação de linhas de crédito e outros instrumentos financeiros direcionados para o financiamento das atividades dos prestadores de serviços turísticos e do público final. Os recursos, inclusive os oriundos do Fundo Geral de Turismo - Fungetur, são alocados às atividades produtivas por meio de linhas de crédito operadas pelas instituições financeiras federais.

Finalidade: disponibilizar financiamento ao setor produtivo do turismo e melhorar as condições de acesso ao crédito.


Implementar o apoio ao fomento público à pesquisa, à inovação e ao conhecimento


Apesar da importância do turismo para a economia do país, os recursos disponíveis para desenvolvimento de pesquisa, inovação e conhecimento são escassos e limitados em comparação com outros setores da economia como agricultura, saúde e construção civil. Atualmente, os fomentos estão direcionados mais para bolsa de pesquisa individual (CNPq, Capes e FAPs) e projetos individuais de pesquisa (CNPq/FAP/Finep).

Finalidade: implementar programa contínuo de fomento público para o desenvolvimento de pesquisa, inovação e conhecimento pelos programas de pós-graduação reconhecidos e recomendados pela Capes, pelos institutos sem fins lucrativos e para empreendimentos privados, bem como apoiar a inserção da inovação na Leis nºs 11.196-2005 e 10.093-2004.





Atração de investimentos e questões tributárias


Criação de conjunto de informações para orientação sobre onde investir em equipamentos turísticos no Brasil e divulgação para potenciais investidores nacionais e internacionais. Apoio à preparação de empreendedores nacionais para a captação de investimentos. Avaliação dos impactos tributários nos negócios de turismo e articulação com os entes federativos para adequação dessas questões, buscando maior competitividade do setor, principalmente e relação à disputa com outros destinos internacionais na atração de investimento e na oferta de produtos que favoreçam a escolha do Brasil como destino turístico.

Finalidade: aumentar o volume de investimentos privados no setor de turismo no Brasil.





5.5.16

Saúde do Viajante



A 100 dias da Olimpíada, o recém-empossado ministro do Turismo, Alessandro Teixeira falou com a Agência de Notícias do Turismo. A entrevista abordou temas polêmicos como o eventual impacto da crise política e do surto de Zika Vírus às vésperas da Olimpíada e Paraolimpíada. O ministro aponta o turismo como uma alternativa para o Brasil retomar o desenvolvimento da economia. 

ANT: O Brasil está preparado para receber a Olimpíada e Paraolimpíada?

AT: Os governos federal, estadual e municipal do Rio de Janeiro têm se esforçado para organizar um evento memorável. Posso afirmar tranquilamente que o Brasil realizará um dos melhores jogos olímpicos de todos os tempos pela experiência acumulada em diversos eventos com públicos distintos. Estou falando da Rio+20, Jornada Mundial da Juventude, primeiro contato com o grande público do Papa Francisco, Copa do Mundo e a Fórmula 1, sendo as últimas duas edições das provas de automobilismo consideradas as mais bem organizadas de todo o campeonato numa eleição entre pilotos e equipes, um público altamente exigente.   


ANT: A instabilidade política do país e troca em importantes pastas ministeriais como o próprio Ministério do Turismo não prejudica a realização dos jogos?

AT: Os principais emissores do mundo já passaram por momentos de acomodação política e sabem que esse é um processo natural nas democracias. Realizamos a Copa das Confederações em meio a diversos protestos de grandes proporções e não registramos nenhuma ocorrência de destaque, nenhum incidente que maculasse a imagem do país. Pelo contrário, reforçamos a nossa reputação de país acolhedor, com uma cultura diversa e natureza extraordinária, reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial como a número 1 do mundo. Em uma pesquisa feita na ocasião, 9 em cada 10 turistas aprovaram a experiência no Brasil.

Quanto à troca no comando do Ministério do Turismo, tenho certeza de que se houver algum impacto na realização de jogos, ele será positivo. Devemos lembrar que às vésperas da Copa do Mundo, a pasta ministerial passou das mãos dos ex-ministros Gastão Vieira para Vinicius Lages. O fato só comprova que o MTur tem um corpo técnico competente e uma agenda sólida, como pude comprovar nos primeiros contatos com os colaboradores. Chego para agregar. 

ANT: Como o senhor pretende ajudar contribuir para as preparações dos Jogos Olímpicos e o turismo? 

AT: Vim da área econômica. Nas presidências da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e da Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos tive um contato muito próximo com o setor produtivo. Nas secretarias-executivas do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) também tive uma interlocução estreita com empresários de diversos setores. Acredito que o turismo tem muito a ganhar com a profissionalização da relação entre o mercado e o governo com foco na construção de um ambiente de negócios favorável para o investimento, se construirmos junto uma agenda de desenvolvimento econômico por meio do setor de viagens. Esse é o desafio e os Jogos Olímpicos nos darão um impulso especial para alcança-lo. 


ANT: Os surtos de Zika Vírus e, mais recentemente, H1N1, não afetam a Olimpíada e Paraolimpíada?

AT: O Ministério do Turismo, em conformidade com as orientações do Ministério da Saúde e das declarações e da Organização Mundial da Saúde (OMS), reitera que não há restrição de viagens para regiões com transmissão do vírus Zika. O Governo Federal, em parceria com estados e municípios, adotou diversas medidas que visam proteger não só os brasileiros, mas também os estrangeiros que vierem ao país para os jogos olímpicos. Cabe ressaltar que o período em que serão realizados os Jogos Olímpicos e Paralímpicos é considerado não endêmico para transmissão de doenças causadas pelo Aedes aegypti, como zika, dengue e chikungunya. Em 2015, agosto foi o mês com menor incidência de casos de dengue no país.

Para esclarecimento aos turistas, o Ministério do Turismo disponibiliza em sua página na internet informações sobre saúde do viajante. O conteúdo, disponível nos idiomas português, inglês, espanhol e francês é produzido e atualizado constantemente pelo Ministério da Saúde. As redes sociais da pasta também estão engajadas para levar mais informações sobre o assunto para os usuários, com produção de conteúdo próprio sobre o tema e compartilhamento de publicações do Ministério da Saúde. 

Para o combate ao H1N1, o governo federal está realizando uma grande campanha de vacinação gratuita. Serão imunizadas crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas ou outras doenças que comprometam a imunidade.


ANT: O que o Brasil tem feito para promover o megaevento, atrair mais turistas internacionais, estimular o turismo doméstico e otimizar o ganho do país com os jogos nesse contexto de recessão econômica que o país vive?

AT: Os megaeventos têm sido o principal mote da participação do Brasil nas maiores feiras de turismo do mundo e outros eventos internacionais desde 2015. O então Ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, participou de uma intensa agenda internacional com ações de relações públicas sempre com o objetivo de convidar agentes e operadores de viagem, autoridades e o público final para participar da Olimpíada e Paralimpíada 2016. O tema foi tratado em missões oficiais para os EUA, Croácia, Itália, Polônia e Rússia, Londres, Espanha, Portugal e França.  

Além disso, temos investido no relacionamento com a imprensa internacional para convidar o mundo a participar da Olimpíada e Paralimpíada 2016, por meio da mídia espontânea. Nesse sentido foram publicados artigos do ministro Henrique Eduardo Alves no Huffington Post nos EUA, El Pais – versão mundial e espanhola, e o Público, em Portugal. A Embratur também tem realizado press trips em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, ações promocionais junto com o Ministério das Relações Exteriores nas embaixadas de países estratégicos e trabalha nas redes sociais para atrair o público final para o maior evento do mundo. A lógica que impera é fazer mais com menos, por isso o uso das redes sociais e da mídia espontânea. 

A próxima etapa inclui a divulgação de campanhas de marketing nos países beneficiados com a isenção de vistos de 1º de junho a 18 de setembro: Canadá, EUA, Japão e Austrália. 


ANT: Qual a expectativa do turismo com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos?

AT: O Brasil deve receber até 500 mil turistas estrangeiros no período dos jogos Olímpicos e Paralímpicos. É importante ressaltar que, para além da atração de turistas internacionais, os megaeventos expõem o Brasil para o mercado mundial. As competições acabam, mas o ganho de imagem permanece. Temos de lembrar que teremos, de acordo com o Comitê Olímpico Internacional, 25 mil profissionais de mídia projetando imagens do Brasil para todo o mundo. 


ANT: Essa expectativa inclui o incremento que pode ser gerado com a isenção de vistos para Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália? 

AT: Sim. De acordo com a Organização Mundial do Turismo, a facilitação de viagens pode gerar um aumento de até 20% no fluxo entre os destinos. Se fizermos as contas, a isenção de visto para essas quatro nacionalidades pode gerar um acréscimo aproximado de 75 mil turistas internacionais e a injeção de US$ 80 milhões na economia brasileira. 

ANT: Os ganhos com os megaeventos, ficarão restritos ao Rio de Janeiro? 

AT: O desafio do governo federal é nacionalizar o evento. Temos no revezamento da tocha a principal oportunidade para projetar destinos de todas as regiões e estados brasileiros para o mundo. A chama olímpica irá percorrer 20 mil quilômetros por estradas e ruas brasileiras e mais 10 mil milhas aéreas. Nesse roteiro, que será transmitido para todo o planeta, mais de 300 cidades irão revelar sua gastronomia, cultura e belezas naturais. 

ANT: A Olimpíada encerra um ciclo de megaeventos. E depois, quais as ações previstas para manter o turismo aquecido e o Brasil entre os destinos desejados no mundo?

AT: A exemplo do que ocorreu na Espanha, em Portugal e até nos Estados Unidos, o turismo tem tudo para ajudar o Brasil a fazer frente à crise econômica. Para isso temos enfrentado os principais gargalos do setor: como qualificação, infraestrutura e sinalização. Atualmente 4,3 mil municípios são beneficiados com obras de infraestrutura turística, num valor total de quase R$ 9 bilhões. Mas é preciso mais. Temos de enfrentar gargalos históricos do setor, melhorar o ambiente de negócios no país para permitir que o mercado desenvolva todas as potencialidades do setor. Nesse sentido, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves apresentou à Casa Civil um projeto de lei que cria áreas especiais de interesse turístico, locais com licenciamento diferenciado e crédito facilitado para o investidor. Os marcos regulatórios do setor como a própria Lei Geral do Turismo também precisam ser atualizados. Só assim conseguiremos aproveitar todas as nossas vantagens e gerar emprego e renda. 

ANT: Mesmo no ano da Copa Mundo, o Brasil recebeu menos de 6,5 milhões de turistas internacionais e faturou menos de US$ 7 bilhões com o setor. Os dados não são pequenos diante das potencialidades do país?

AT: Sim, com certeza. Os valores são irrisórios perto do nosso potencial. O México, por exemplo, fatura US$ 17 bilhões com o turismo, sendo que Cancun, responde por US$ 11 bilhões, mais que o Brasil. Para conseguirmos alavancar tanto o quantitativo de turistas que recebemos quanto o montante deixado pelo visitante internacional, temos de olhar o setor de turismo com mais atenção. Ampliar os investimentos em promoção internacional para aumentar a vida útil da mídia espontânea conquistada na Olimpíada e colocar em definitivo o Brasil na lista de desejos dos principais emissores de turistas do mundo. Para usar novamente o exemplo do México, o investimento em promoção internacional daquele país é de US$ 490 milhões, enquanto o Brasil destina menos de US$ 20 milhões para a mesma finalidade. É preciso entender que a promoção internacional é um investimento, não gasto. Tem diversos estudos que indicam que para cada US$ 1 destinado para divulgar determinado destino outros US$ 4 retornam para ele. 









4.5.16

Viajando com seu Pet Amigo



A Turismo 4 Patas, empresa pioneira no mercado de viagens para pessoas acompanhadas com seus animais de estimação, nasceu com o objetivo de promover o conceito de “férias com o melhor amigo” e satisfazer as necessidades dos donos de pets que afirmam ser de grande importância ter o seu animal de estimação como companheiro de viagem.

A Turismo 4 Patas promove eventos onde o convívio com a natureza e a prática de atividades de ecoturismo e esportes de aventura como Floating, Rafting, boiacross, passeios de barco, stand up paddle, trilhas e water trekking são adaptadas para a participação dos “aventureiros animais”. Para as aventuras da Turismo 4 Patas são cuidadosamente selecionados destinos e atividades que sejam compatíveis com a participação de cães de qualquer porte, juntamente com seus donos.

Além do lazer e da diversão, os eventos T4P visam reunir, educar e divertir, em conjunto, os pets e seus respectivos proprietários. Os participantes caninos têm a oportunidade de desfrutar da liberdade em meio à natureza e de socializar com outros cães. Você e o seu pet farão novas  amizades.



Acomodações para você e seu Pet Amigo


Alguns hotéis têm serviços cinco estrelas para hóspedes que viajam com o bichinho de estimação. Caminha box, tigela para ração e coleira personalizada são alguns dos agrados especialmente providenciados ao fiel companheiro de viagem. Selecionamos cinco hotéis no Brasil e no exterior onde o seu melhor amigo é sempre bem-vindo.

1. Fasano Rio de Janeiro (Avenida Vieira Souto, 80, Rio de Janeiro, 21/3202-4000, www.fasano.com.br; diária desde R$ 1 260, serviço gratuito; Cc: A, D, M, V)

O hotel aceita cachorro de pequeno porte, que pode ficar no quarto com o dono. Para sua acomodação há uma cama box pequena, com roupa de cama e travesseiro bordados com ossinho, tapete higiênico e potes para água e ração. O pet ainda ganha amenities da Granado, com xampu e condicionador, e uma carta de boas vindas. Para que o bichinho não fique preso no quarto o dia todo, é possível agendar um passeio com um funcionário do hotel.

2. Unique Garden (Estrada Laramara, 3500, São Paulo, 11/4486-8700, www.uniquegarden.com.br; diária desde R$ 1 010, acréscimo de R$ 150 pelo serviço; Cc: A, D, M, V)

Apenas cães são permitidos no hotel localizado na capital paulista. Eles podem ficar hospedados com os donos por R$ 150 a mais na diária. A tarifa inclui um pet kit, com caminha, tigelas para ração e água e brinquedos. No hotel há um espaço para animais abandonados, mantido em parceira com o IBAMA e coordenado por uma equipe de veterinários. Se o hóspede quiser, um dos profissionais pode levar o cão para passear e até lhe dar um banho (R$ 35).

3. The Muse (46th Street, 130 West, Nova York, 1-212/485-2400, www.themusehotel.com; diária desde R$ 395; serviço gratuito; Cc: todos)

Localizado em Nova York, o hotel não faz qualquer restrição em relação a animais: podem ser de qualquer porte, qualquer espécie e não há limite de pets por hóspede. No quarto, há uma cesta para o bichinho de estimação dormir, recipientes para comida e água e guloseimas. Se quiser sair sem o pet, o concierge pode providenciar que uma babá leve o bichinho para passear.

4. Le Meurice (Rue de Rivoli, 288, Paris, 33-1/4458-1010, www.lemeurice.com; diária desde €540; serviço gratuito; Cc: todos)

Os cachorros e gatos que se hospedarem no charmoso hotel parisiense ganham tigela para ração e coleira personalizadas com o nome do bichinho. Para eles, há um cardápio especial com “comidinhas animais” e uma caminhada noturna durante todo o tempo de hospedagem. Nos dias em que o dono quiser sair sem o pet, um funcionário do hotel pode levar o bichinho para um tour pela cidade.

5. Long Beach Lodge (1441 Pacific Rim Highway, 1-877/844-7873, www.longbeachlodgeresort.com; diária desde CAN$ 169, acréscimo de CAN$ 50 pelo serviço; Cc: A, M, V)

Localizado em Vancouver, o hotel tem suítes pet friendly para animais de qualquer porte. As acomodações têm vista para o mar e são permitidos até dois pets por quarto. Os bichinhos têm direito à cama de tamanho adequado – pode ser pequena, média ou grande, conforme o porte do animal –, ração e toalhas aquecidas. Há uma taxa diária de CAN$ 50 para a hospedagem do animal.









30.4.16

Turismo de Inverno



Pra quem gosta de viajar e se deliciar com as belezas da estação, o site Viagem preparou uma lista dos locais mais visitados no Brasil. Coletei algumas sugestões. 

Vamos a elas?


As melhores cidades de inverno do Brasil oferecem tudo aquilo que o turista quer: frio, chocolate, fondue, lareiras crepitantes, pousadas charmosas, restaurantes estrelados, grandes paisagens de montanha, boa música e conforto.

Da neve e temperaturas abaixo de zero da Serra Catarinense – a região mais fria do Brasil – ao Maciço do Baturité, no Ceará, os turistas brasileiros encontrarão ótimas opções, com muito charme e conforto.

Qual é aquele que combina melhor esses atributos? Qual é sua favorita? Conheça agora os melhores destinos de inverno do Brasil.


Gonçalves (Minas Gerais)


Pousadas muito bem decoradas, restaurantes e cafés convidativos e caminhadas em meio à natureza. A pequena Gonçalves vive uma lua de mel com os turistas, com boa infraestrutura e novos endereços a cada temporada, tudo com serviço atencioso e belas paisagens.



Urubici (Santa Catarina)


No triângulo entre São Joaquim, Urupema e Urubici, temperaturas abaixo de zero e neve ocasional fazem a alegria dos turistas. A disputa pelo título de cidade mais fria do Brasil é acirrada (e tem dezenas de outros pretendentes), mas Urubici destaca-se por um centrinho agradável, boas opções gastronômicas, pousadas de qualidade e uma natureza de recortes deslumbrantes. A Pedra Furada e o Morro da Igreja estão entre as melhores atrações da região, assim como a Serra do Rio do Rastro, na vizinha Bom Jardim da Serra.



Campos de Jordão (São Paulo)



Quando o frio chega, paulistas de todos os cantos invadem o alto da Serra Mantiqueira. E, antes deles, chegam baladas agitadas, lojas de grife e filiais de restaurantes badalados. O Festival Internacional de Inverno de Campos de Jordão é o maior de seu gênero na América Latina e aqui também fica um dos mais charmosos hotéis do país, o Botanique.



Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul)


Não bastam os 30 produtores do Vale dos Vinhedos que, juntos, produzem mais de 12 milhões de garrafas de vinho ao ano. No alto da Serra Gaúcha, Bento Gonçalves possui cantinas tentadoras, o melhor galeto do Brasil e pousadas com muito charme



Cambará do Sul (Rio Grande do Sul)


Antessala para os parques nacionais da Serra Geral e Aparados da Serra, a gaúcha Cambará do Sul é o trampolim perfeito para duas das mais belas paisagens do país, os cânions Itaimbezinho (foto) e Fortaleza.


Domingos Martins (Espírito Santo)


O perfil quase escultórico dos mais de 1800 metros da Pedra Azul é só o cartão de visitas de Domingos Martins. A cidade capixaba possui também um divertido passeio de trem e algumas boas pousadas


Petrópolis (Rio de Janeiro)



Tão perto e tão diferente do Rio de Janeiro, Petrópolis foi a escolha de Dom Pedro II para seus retiros de verão. Seu luxuoso palácio hoje é o Museu Imperial. Já a infraestrutura turística destaca-se por hotéis ora romântico, ora bem solucionados para famílias. A gastronomia é outro destaque: são cinco casas estreladas pelo GUIA QUATRO RODAS.


Cunha (São Paulo)


Debruçada sobre a fluminense Paraty, a paulista Cunha tem pousadas e restaurantes bacanas. A grande atração, porém, são os ateliês de cerâmica e suas famosas aberturas de fornos.


Visconde Mauá (Rio de Janeiro)


Atrações é que não faltam neste trecho da Serra da Mantiqueira. Pousadas aconchegantes, jantares estrelados, caminhadas e cavalgadas com vistas deslumbrantes e feirinha de artesanato são uma pequena amostra de quem elege Visconde de Mauá como destino.


Guaramiranga (Ceará)


No Carnaval rola um movimentado festival de jazz e blues em Guaramiranga, mas, próxima a Fortaleza, a cidade no Maciço do Baturité atrai turistas o ano todo com suas temperaturas mais amenas e algumas boas pousadas. E, claro, temperaturas bem mais amenas do que no litoral.


Monte Verde (Minas Gerais)


O ar romântico e o convite ao aconchego atraem multidões – quase sempre aos pares – a Monte Verde. Virou quase uma obrigação entre as pousadas oferecer quartos com lareira e banheiras de hidromassagem. E a arquitetura inspirada nas frias cidades europeias ajuda o clima de nhe-nhe-nhé.







29.4.16

Cultura de Massa


A cultura de massa é produto de uma influencia da mídia e da indústria cultural.

O meio de comunicação que mais pode fazer com o que soframos essa influência, é a televisão. Ela, através de propagandas, novelas, programas, realy shows e dentre outras programações, nos passa um comando daquilo que esta ‘na moda’ ou que ‘ aquilo é o que todo mundo usa’ ou "aquele programa é o que todos assistem", e apartir disso, somos influenciados conscientemente ou inconscientemente a comprar determinado produto ou praticar determinada ação, porque esta passando na TV.



Quem nunca que, ao ver uma atriz usar uma determinada roupa (mesmo sendo feia), não desejou ter igual? Quem ainda não pintou as unhas de cores fortes e florescente (rosa choque, verde, azul, vermelha e etc.), por que no desfile de verão da São Paulo Fashion Week, os estilistas falaram que seria a ‘onda’ do verão?

Quem não tem uma sandália Melissa, que é a moda entra as meninas?

Ao analisarmos essas perguntas, podemos observar que, se você não praticou nenhuma das ações descritas, com certeza se lembrou de alguém, ou de outra coisa que, se está na mídia todo mundo usa.

Abaixo um exemplo em vídeo de Cultura em Massa ( Baseado no vídeo dos alunos de Publicidade e Propaganda da Universidade de Vila Velha/ES).

Em nosso município isso não é diferente. 

Todos os dias podemos observar o quanto os meios de comunicação que, nos passam produtos da Industria cultural nos influenciam; e isso é de fácil observação. Um exemplo fácil e clássico, que não acontece somente em Piúma, mas em outros municípios, cidades, estados e países é o uso da calça jeans. Ela foi feita para os países onde é muito frio (como a Europa) e o Brasil é um pais tropical onde não há tanta necessidade de ser usada, porem todo povo brasileiro usa calça jeans, e Piúma, um município banhado pelo mar, um município com o clima quente, tem toda sua população usando calças jeans, por que todo mundo usa. É difícil achar alguma pessoa que não tem uma calça jeans guardada no seu guarda roupa.