16.5.16

Dicas de Viagem à Índia



– Embaixada do Brasil em Nova Delhi: Aurangzeb Road, Tel. 301 7301

– É muito difícil – muito mesmo – viajar pela Índia sem falar pelo menos um inglês “básico”. Mas não se preocupe se o seu sotaque for macarrônico: o deles também é.

Nas cidades, opte pelos táxis -Há, é claro, um sistema de transportes urbanos por ônibus em todas as grandes cidades dessa região da Ásia, mas não é tão simples usá-lo como, por exemplo, na Europa. Lembre-se de que sempre há uma certa dificuldade de comunicação: pedir qualquer informação na rua já é meio complicado. Um outro motivo que torna desinteressante tomar ônibus é que os táxis são muito baratos.

Os scooters da Índia ainda mais baratos do que os táxis “normais” – Ao tomar qualquer tipo de táxi, você deve discutir o preço antes de subir no veículo e barganhar sempre. O ideal é pedir na portaria do hotel um motorista que fale alguma coisa de inglês, e eventualmente contratá-lo para o dia todo, quem sabe até contratar alguns passeios com ele. Se ele falar mesmo inglês, será também uma boa oportunidade para ficar sabendo um pouco mais do país e seus costumes.

A Índia é um verdadeiro paraíso das compras -Encontra-se de tudo: tecidos e roupas de seda e algodão, jóias, bijuterias, estátuas de bronze e de madeira, antigüidades (verdadeiras ou não), pinturas, objetos religiosos, penduricalhos, incenso, essências aromáticas, caixinhas esculpidas, porta-jóias, cerâmica, sandálias, bolsas, etc.

– Quando for fazer compras: 1) Barganhe sempre. O preço inicial que lhe pedem é sempre superior ao valor real da mercadoria e a barganha faz parte da cultura local; 2) Cuidado com as falsificações, tanto de produtos “de marca” quanto de “antigüidades”.- As culturas, hábitos e religiões asiáticas são mesmo bem diferentes das nossas. Respeite-as para ser respeitado.

Alguns cuidados – Muita gente passa mal na Índia devido aos temperos e à higiene às vezes duvidosa. Leve remédio para o aparelho digestivo e só beba água mineral ou fervida. Talvez você sofra um pouco no início; isso é comum e não significa necessariamente que você tenha pego uma doença. – Uma boa proteção contra os temperos indianos é sempre, junto com as refeições, pedir um lassi (um iogurte líquido, puro ou com frutas). – Na Índia, não ande na rua de mãos dadas, e nem abraçado com sua esposa ou namorada. E disfarce sua surpresa se os homens por lá andarem de mãos dadas; é apenas o costume.

Drogas -Atenção, new and old hippies e afins: já se foi o tempo em que a Ásia era o paraíso dos usuários de drogas. Hoje isso é crime por lá também, a polícia e os fiscais da alfândega estão atentos e, dependendo do país e da quantidade apreendida, pode dar até pena de morte. Há entretanto curiosas contradições: na cidade sagrada de Pushkar, na Índia, é um hábito tomar iogurte misturado com haxixe (gosto não se discute…)! Andando a pé pelas grandes cidades indianas, é inevitável que, em maior ou menor grau, você seja assediado por miseráveis. Por mais difícil que seja, você deverá enfrentar isso com frieza: ignore, apresse o passo e vá adiante.

As castas – Saiba que a miséria lá não é só uma questão econômica, e resulta em maior parte da divisão religiosa da sociedade em castas, que existe há séculos. Lembre-se de você que é apenas um visitante e que não será capaz de resolver esse problema crônico, mesmo que lhes dê tudo o que tem na carteira. Pense também que, assim como acontece no Brasil, lá muitos adultos vivem da exploração de crianças pedintes, inclusive de crianças doentes que, se tratadas, deixariam de gerar “renda”. E, finalmente, não se esqueça da sua própria segurança: se você der um trocado para um, aparecerão imediatamente mais dez em cima de você.

Comportamentos e costumes  – Evite estender a mão para um indiano tradicionalista; deixe que ele o faça primeiro. Um brâmane tradicional não gosta de ser tocado (Não é nada pessoal…). É melhor cumprimentá-lo com uma pequena inclinação de cabeça e as mãos juntas na altura do peito, com a expressão “Namasté”.

Mulheres -Para as mulheres: embora os indianos sejam, de modo geral, cordiais, você poderá encontrar alguns tipos que agem de forma meio “folgada” com relação às ocidentais. Uma maneira de procurar evitar isso é andar na rua “colada” com seu amigo, namorado ou marido (mas não abraçada). Se estiver sozinha e for assediada, não titubeie: fale alto e ameace chamar a polícia. Evite saias e vestidos curtos ou blusas decotadas.


15.5.16

Turismo pode ser uma Grande Aposta!!



por VÍNICIUS LUMMERTZ


O Brasil precisa, com urgência, enxergar o grande potencial que o setor de turismo e viagens oferece. Por meio dele podemos alimentar a economia interna, criar condições de perenidade do setor e melhorar a imagem do nosso país.

Em 2014 aumentou em 4,4% o número de viagens internacionais no mundo, com o deslocamento de 1 bilhão de turistas e giro de US$ 1,2 trilhão. Mesmo em situações de crise, como a que vivemos agora, esse mercado segue em expansão.


Só no Brasil representa 9,2% do PIB direto e induzido. E poderia ser mais. Temos muitos desafios a enfrentar. Um dos principais é a burocracia, que emperra investimentos, além da falta de ousadia.

A mudança que visualizo para o Brasil é semelhante à que ocorreu nos EUA, ainda nesta década, com a criação do Brand USA, quando começaram a tratar o turismo como uma marca global. Os pilares desse novo momento são a criação de posicionamento de marketing inovador, geração de valor a partir do turismo, além da construção e manutenção da confiança no país.

Podemos usar como referência também a China, que tem 3 dos 10 destinos mais visitados no mundo. A burocracia com visto é menor, a quantidade de voos é maior, os acessos a naturezas e cidades históricas são fáceis e os investimentos em promoção, mais amplos.

Nesse sentido, estamos ampliando parcerias com o setor privado, que tem um papel importante na nova realidade e poderá até mesmo assumir funções para as quais hoje faltam recursos públicos. Um exemplo são os aeroportos brasileiros, que melhoraram significativamente nos rankings de avaliação após as parcerias público-privadas.

Desde a abertura dos portos por dom João 6º, em 1808, não se viu tamanha possibilidade de abertura e integração do Brasil ao mundo.

O caminho é esse. Por isso, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e o Ministério do Turismo defendem a isenção de vistos para os norte-americanos após a Olimpíada de 2016. Somente no ano passado mais de 656 mil pessoas saíram dos EUA para visitar o Brasil.

Com a dispensa, atraímos o turista de alta renda, que não aceita a burocracia imposta por países que mantêm a exigência do visto. Um projeto de isenção de vistos foi aprovado pelo Senado e segue agora para sanção presidencial.

Além de EUA, Canadá e Austrália, a China demonstrou interesse –de lá partem 100 milhões de pessoas para viagens ao exterior anualmente. Em 2014, no entanto, apenas 70 mil chineses vieram ao Brasil.

Há espaço para trabalhos mais ambiciosos e isso passa obrigatoriamente pela integração da cadeia produtiva do turismo, que tem crescido em ritmo dobrado ao da economia nacional e movimenta 53 segmentos.

Depois de o turismo ter herdado o legado e os ativos da realização dos grandes eventos mundiais, com os Jogos Pan-Americanos, a visita do papa Francisco, a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, agora estamos, com criatividade e esforço, suplantando as restrições orçamentárias e buscando atrair turistas e investimentos ao Brasil.

É preciso defender o empreendedorismo, a autonomia e a geração de recursos oriundos do setor, que pode ter, para a economia brasileira, uma função até mais ampla e concreta do que o pré-sal –e deste papel a Embratur não irá se furtar.









14.5.16

Turismo no Rio de Janeiro



Cristo Redentor 


Por Editoria Férias Brasil


Principal cartão-postal da cidade, o Cristo Redentor foi eleito pelos cariocas como a “Maravilha do Rio”. O monumento fica no alto do morro do Corcovado, a 700 metros de altitude, onde um mirante panorâmico descortina grande parte do Rio de Janeiro. 

Para chegar lá em cima há duas maneiras: de van autorizada ou de trem. O Trem do Corcovado, que parte do Cosme Velho, faz um percurso de 3.800 metros em meio a jardins temáticos e a viagem dura cerca de 20 minutos. Já as vans partem de Copacabana (Praça do Lido), Largo do Machado e Paineiras - os bilhetes podem ser comprados nos locais e também pela internet.

Inaugurada em 1931, a imagem do Cristo Redentor é considerada a maior estátua em estilo art déco do mundo. Visível de diversos pontos da cidade e confeccionada em pedra-sabão, tem 30 metros de altura, 28 metros de uma extremidade à outra e pesa 1.145 toneladas.


Pão de Açúcar


A emoção do passeio ao Pão de Açúcar começa bem antes de se chegar ao topo do morro, a 400 metros acima do nível do mar. A aventura tem início com a viagem de bondinho, um teleférico envidraçado que apresenta detalhes e ângulos únicos da perfeita geografia carioca. A primeira parada é feita no Morro da Urca, a 220 metros de altitude. Dali, avista-se a Baía de Guanabara e a Enseada de Botafogo. Na segunda e última parada, o visual panorâmico apresenta, além da baía, grande parte da orla da Zona Sul e de Niterói. No verão, vale a pena subir ao Pão de Açúcar no final do dia para curtir o pôr-do-sol ou à noite, para ver as luzes da cidade e badalar no Noites Cariocas - shows com grandes nomes da música brasileira.


Maracanã


Depois de uma gigantesca reforma, o novo Maracanã foi reaberto em abril de 2013. Mais que um monumento esportivo, o estádio é um atrativo cultural e turístico, recebendo visitantes até mesmo em dias em que não há jogos. Para os apaixonados por futebol há tours guiados que conduzem à beira do gramado, arquibancadas, vestiário, tribuna de honra, sala de imprensa, Hall da Fama - onde estão as marcas dos pés de jogadores famosos - e ao Museu do Futebol, com fotos e imagens das mais belas jogadas feitas no maior estádio do mundo. 

Logo após a Copa do Mundo de 2014 o estádio ganhou mais atrações: o uniforme usado por Garrincha na conquista do bi da Copa do Mundo em 1962, no Chile; e espaços em que o visitante pode experimentar a sensação de cobrar um pênalti e escutar os sons produzidos pelas torcidas, o "Maracasom". Há ainda uma maquete impressa em 3D e loja com produtos do Botafogo, Flamengo, Fluminense, Vasco da Gama além, da seleção brasileira. O passeio pode ser feito na companhia de um guia ou com audioguia (disponível em português, espanhol e inglês).



Santa Teresa



Um dos cenários mais pitorescos do Rio de Janeiro, Santa Teresa fica no alto de uma colina recortada pelos trilhos do bondinho elétrico*, que voltou a circular por um pequeno trecho do bairro em julho 2015 (depois de 4 anos parado). Repleta de largos e espaços culturais que revelam paisagens das zonas Norte, Sul e Centro, ‘Santa’ é tomada por sobrados que abrigam ateliês, lojinhas de artesanato, bares e restaurantes. Um dos prédios mais importantes é o Convento de Santa Teresa, erguido no século 19 e que deu nome ao bairro. Quem optar por chegar até lá a pé, partindo da Lapa, terá a oportunidade de conhecer a mais famosa escadaria da cidade – a Selarón, com 215 degraus recobertos de mosaicos de cerâmica nas cores verde, amarelo e azul. A escada foi batizada com o nome do artista plástico chileno que assina a obra.






Cidade do Samba


Mais novo atrativo turístico carioca, a Cidade do Samba garante o clima de Carnaval o ano inteiro. O parque temático ocupa uma área de 114 mil metros quadrados na zona portuária e abriga os galpões das principais escolas de samba do Rio de Janeiro. Através das oficinas é possível acompanhar de perto a produção de carros alegóricos e de fantasias. Nas noites de quinta-feira, um espetáculo dirigido pelo coreógrafo Carlinhos de Jesus reúne passistas, ritmistas, baianas e casais de mestre-sala e porta-bandeiras terminando com um mini-desfile de Carnaval. 



Mirante Dona Marta


A 360 metros de altitude, o mirante descortina o Pão de Açúcar, o Maracanã, a Baía de Guanabara e o Cristo Redentor. O acesso de carro é feito pela Estrada das Paineiras. Prefira ir nos finais de semana, quando o movimento de pessoas é maior.

Como chegar:

Acesso pela Estrada das Paineiras (seguir pela R. Cosme Velho até à Ladeira dos Guararapes. Na ladeira, entrar na rua Conselheiro Lampreia, à direita. A partir daí, já na Estrada das Paineiras, seguir as placas indicativas)



Vista Chinesa


A construção em estilo oriental fica a 380 metros de altura em meio à Floresta da Tijuca, descortinando uma das mais bonitas vistas da cidade, tendo o Cristo, a Lagoa, o Pão de Açúcar e as praias da zona Sul como pano de fundo.

Como chegar:

Acesso pelo bairro do Jardim Botânico (seguir pela R. Rua Pacheco Leão acompanhando as placas indicativas para o Parque Nacional da Floresta da Tijuca)



Centro de Tradições Nordestinas 

(Feira de São Cristóvão)



A tradicional Feira de São Cristóvão ganhou nova roupagem, mas a animação continua a mesma. O espaço de 34 mil metros quadrados oferece 700 barracas padronizadas, dois palcos para shows, praça de repentistas, estacionamento e banco. De segunda a quinta, funciona apenas para almoço de comidas típicas, mas de sexta a domingo a programação é ininterrupta.



13.5.16

Turismo - Parque Nacional das Emas



Medida tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da atividade e assegurar capacitação básica aos prestadoresParque Nacional das Emas. 

Embratur

Uma portaria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) acaba de definir as normas e procedimentos para o credenciamento e a autorização da condução de visitantes no Parque Nacional das Emas, em Goiás. 


Com as novas diretrizes, a equipe do parque irá recadastrar os condutores e guias de acordo com o texto da portaria. O texto estabeleceu três tipos de atrativos: as trilhas guiadas, as trilhas autoguiadas e as atividades monitoradas. 

Desta forma, a contratação de condutores de visitantes no Parque Nacional das Emas continua sendo opcional nas trilhas autoguiadas e passa a ser obrigatória nas trilhas determinadas "guiadas" e nas atividades que exijam a presença de instrutor ou monitor especializado.

As atividades incluem trilhas, camping, ciclismo, dentre outras. O melhor aproveitamento dos parques nacionais pelo turismo também está entre os projetos defendidos pelo ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. 

"O próprio turista vai ajudar a preservar a natureza e a divulgar uma das nossas maiores vocações que é o potencial do meio ambiente", ressaltou. Segundo a pesquisa Demanda Turística Internacional, do Ministério do Turismo, 12,8% dos turistas estrangeiros procuram destinos de natureza, ecoturismo e aventura, sendo o segundo maior fator de atração de visitantes estrangeiros depois de sol e praia.

Segundo o ICMBio, embora não seja uma obrigatoriedade, várias unidades de conservação optam por disciplinar a atuação de condutores e incentivar o envolvimento da população da região, estabelecendo as regras e normas para o desenvolvimento da atividade, assim como critérios que assegurem uma capacitação básica comum a todos os prestadores de serviço, avaliando periodicamente seu desempenho.

A portaria estabelece, ainda, as documentações que os condutores de visitantes devem apresentar à administração para atuar no parque. Entre eles estão: cópia de CPF, RG, comprovante de endereço, certificado de curso sobre os atrativos do parque, entre outros.

Outros Parques Nacionais como Serra dos Órgãos (RJ), Itatiaia (RJ), Serra da Canastra (MG) e Fernando de Noronha (PE) também fazem o cadastramento de condutores, disponibilizando ao visitante a opção de contratar ou não o serviço.*Com informações do ICMBio





11.5.16

Cultura Sul Americana



por Wikipédia

A Cultura da América do Sul inclui diversas tradições culturais. Estas incluem as culturas nativas dos povos que habitavam os continentes antes da chegada dos europeus; culturas européias, trazidas principalmente pelos espanhóis, os portugureses e os franceses; culturas africanas, cuja presença resulta de uma longa história de escravidão no Novo Mundo; e por último os Estados Unidos, nomeadamente através da cultura em massa, como cinema e TV.


Os sul-americanos são culturalmente ricos, devido a histórica conexão com a Europa, especialmente Espanha e Portugal, e o impacto da cultura popular dos Estados Unidos.

As diferenças culturais são consideráveis e a divisão do subcontinente na época colonial fez com que existissem duas línguas dominantes, o espanhol e o português. A cultura indígena de origem pré-colombiana teve forte influência no Peru, Bolívia e algumas regiões da Amazônia.

Devido às diferenças culturais dentro das fronteiras nacionais, é possível encontrar maior semelhança cultural entre os habitantes de áreas fronteiriças do que entre estes mesmos e os do interior de cada país. Isto se deve, em parte, a divisão pós-colonial que acompanhou a formação dos estados independentes durante o século XIX.

O português e o espanhol são as línguas mais faladas na América do Sul, região geográfica que é parte da grande região cultural, chamada América Latina.

As línguas indígenas da América do Sul incluem o quíchua, no Equador, Peru e Bolívia; guarani no Paraguai e um pouco na Bolívia; aimará, na Bolívia e Peru; e o Mapudungun é falado em certas regiões do sul do Chile, e mais raramente, na Argentina. 

No mínimo, três dessas línguas indígenas (quíchua, aimará e guarani) são reconhecidas junto com o espanhol como línguas oficiais em seus países.

Outras línguas encontradas na América do Sul incluem hindi e indonésio no Suriname; italiano na Argentina, Brasil, Uruguai, Venezuela e Chile; e alemão em algumas regiões de Argentina, Chile, Venezuela e Paraguai. O alemão também é falado em algumas regiões do sul brasileiro, Hunsrückisch é o dialeto alemão mais falado no país. Entre outros dialetos alemães, uma forma brasileira do pomerano também é representada.

Arte


Tango, estilo musical típico da Argentina. Além da rica tradição da arte indígena, o desenvolvimento da arte visual sul-americana deve muito à influência da Espanha, Portugal e a pintura barroca francesa, que por sua vez, muitas vezes seguido as tendências dos mestres italianos. 

Em geral, esse eurocentrismo artístico começou a desaparecer no início do século XX, já que os sul-americanos começaram a reconhecer a singularidade da sua condição e começaram a seguir o próprio caminho.

A cultura sul-americana está presente de diversas maneiras a nível mundial. Assim, por exemplo, o artesanato andino desfruta de considerável demanda em diferentes mercados, como o europeu.


Música


As nações sul-americanas tem uma grande variedade na música. Alguns dos generos mais famosos incluem a cumbia da Colômbia,[10] samba e bossa nova do Brasil, e o tango, de Argentina e Uruguai. Na primeira metade do século XX, o tango teve grande exito na Europa e na Colômbia. Esta música era interpretada em castelhano, porém não foi um obstáculo para sua difusão no exterior. Na América do Sul se desenvolveram estilos musicais não-exclusivos do subcontinente, como a salsa, que tem sua "capital" em Santiago de Cali, Colômbia.


Gastronomia


Devido à fusão étnica da América do Sul, a cozinha sul-americana tem muitas influências. A maioria das características são ameríndias, africanas, espanholas e italianas. Por sua vez, os hábitos alimentares variam muito, dependendo do ambiente físico das diferentes regiões. O consumo da carne assada está espalhada por todo o subcontinente, especialmente gados e suínos. São populares as churrasqueiras ao ar livre, também conhecido como o asado no Cone Sul ou churrasco no Brasil.

Por causa da ampla mistura étnica na América do Sul, a culinária tem influências africanas, asiáticas e europeias. O estado brasileiro da Bahia é especialmente conhecido pela influência da culinária da África Ocidental.[11] Argentinos, chilenos e uruguaios consomem grande quantidade de vinho.


Religião


Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida. A religião na América do Sul é caracterizada pela predominância do catolicismo romano e do protestantismo, bem como pela presença de as outras religiões mundiais como o hinduísmo e o islamismo









6.5.16

Prestadores de Serviços Turísticos



Cadastro unificado dos prestadores de serviços turísticos para cumprimento da Lei nº 11.771/2008, realizado em parceria com os órgãos delegados de turismo das 27 Unidades da Federação, além de ações de promoção da importância do cadastramento para legalização e qualificação da atividade turística no país.

Finalidade: promover o cadastramento de empresas, equipamentos e profissionais do setor como estratégia de incentivo à formalização dos prestadores de serviços turísticos.



Fiscalizar os serviços turísticos


Monitoramento da qualidade e legalidade da prestação dos serviços turísticos. Objetiva-se fomentar o cumprimento dos marcos regulatórios do setor turístico por meio de edição de normativos que estabelecerão condutas a serem seguidas pelos prestadores, cominando-se, inclusive, penalidades aplicáveis àqueles que descumprirem os preceitos das referidas normas, as quais consistirão desde a aplicação de multa até a interdição do estabelecimento prestador.

Finalidade: garantir a formalidade e a legalidade na prestação dos serviços turísticos no Brasil.


Classificar e certificar os serviços e equipamentos turísticos


Estabelecimento de padrões e normas de qualidade, eficiência e segurança na prestação de serviços turísticos por meio do Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem, além da definição de referenciais de qualidade para as demais atividades de prestação de serviços turísticos, previstos na Lei nº 11.637/2007.

Finalidade: melhorar a qualidade e a consequente competitividade dos equipamentos e serviços turísticos, visando ao aperfeiçoamento dos agentes atuantes em toda a cadeia produtiva do setor.




Capacitar e qualificar profissionais e gestores do setor de turismo


Qualificação dos profissionais e gestores turísticos, por meio de ações relacionadas ao desenvolvimento de metodologias, conteúdos, ferramentas tecnológicas e pedagógicas para o aprimoramento e atualização das competências profissionais e do fomento à oferta de cursos de aperfeiçoamento em diferentes áreas do conhecimento. A ação prevê ainda o incentivo à formação de mão de obra para o primeiro emprego no setor, por meio da articulação com instituições públicas, em particular o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho e Emprego, de acordo com a demanda do mercado de trabalho do turismo.

Finalidade: melhorar a qualidade dos serviços prestados ao turista e aumentar a empregabilidade e a competência dos profissionais por meio da qualificação.


Incrementar as linhas de financiamento à iniciativa privada


Desenvolvimento de parcerias com instituições financeiras, entidades privadas e órgãos públicos, buscando a ampliação dos recursos e a adequação de linhas de crédito e outros instrumentos financeiros direcionados para o financiamento das atividades dos prestadores de serviços turísticos e do público final. Os recursos, inclusive os oriundos do Fundo Geral de Turismo - Fungetur, são alocados às atividades produtivas por meio de linhas de crédito operadas pelas instituições financeiras federais.

Finalidade: disponibilizar financiamento ao setor produtivo do turismo e melhorar as condições de acesso ao crédito.


Implementar o apoio ao fomento público à pesquisa, à inovação e ao conhecimento


Apesar da importância do turismo para a economia do país, os recursos disponíveis para desenvolvimento de pesquisa, inovação e conhecimento são escassos e limitados em comparação com outros setores da economia como agricultura, saúde e construção civil. Atualmente, os fomentos estão direcionados mais para bolsa de pesquisa individual (CNPq, Capes e FAPs) e projetos individuais de pesquisa (CNPq/FAP/Finep).

Finalidade: implementar programa contínuo de fomento público para o desenvolvimento de pesquisa, inovação e conhecimento pelos programas de pós-graduação reconhecidos e recomendados pela Capes, pelos institutos sem fins lucrativos e para empreendimentos privados, bem como apoiar a inserção da inovação na Leis nºs 11.196-2005 e 10.093-2004.





Atração de investimentos e questões tributárias


Criação de conjunto de informações para orientação sobre onde investir em equipamentos turísticos no Brasil e divulgação para potenciais investidores nacionais e internacionais. Apoio à preparação de empreendedores nacionais para a captação de investimentos. Avaliação dos impactos tributários nos negócios de turismo e articulação com os entes federativos para adequação dessas questões, buscando maior competitividade do setor, principalmente e relação à disputa com outros destinos internacionais na atração de investimento e na oferta de produtos que favoreçam a escolha do Brasil como destino turístico.

Finalidade: aumentar o volume de investimentos privados no setor de turismo no Brasil.





5.5.16

Saúde do Viajante



A 100 dias da Olimpíada, o recém-empossado ministro do Turismo, Alessandro Teixeira falou com a Agência de Notícias do Turismo. A entrevista abordou temas polêmicos como o eventual impacto da crise política e do surto de Zika Vírus às vésperas da Olimpíada e Paraolimpíada. O ministro aponta o turismo como uma alternativa para o Brasil retomar o desenvolvimento da economia. 

ANT: O Brasil está preparado para receber a Olimpíada e Paraolimpíada?

AT: Os governos federal, estadual e municipal do Rio de Janeiro têm se esforçado para organizar um evento memorável. Posso afirmar tranquilamente que o Brasil realizará um dos melhores jogos olímpicos de todos os tempos pela experiência acumulada em diversos eventos com públicos distintos. Estou falando da Rio+20, Jornada Mundial da Juventude, primeiro contato com o grande público do Papa Francisco, Copa do Mundo e a Fórmula 1, sendo as últimas duas edições das provas de automobilismo consideradas as mais bem organizadas de todo o campeonato numa eleição entre pilotos e equipes, um público altamente exigente.   


ANT: A instabilidade política do país e troca em importantes pastas ministeriais como o próprio Ministério do Turismo não prejudica a realização dos jogos?

AT: Os principais emissores do mundo já passaram por momentos de acomodação política e sabem que esse é um processo natural nas democracias. Realizamos a Copa das Confederações em meio a diversos protestos de grandes proporções e não registramos nenhuma ocorrência de destaque, nenhum incidente que maculasse a imagem do país. Pelo contrário, reforçamos a nossa reputação de país acolhedor, com uma cultura diversa e natureza extraordinária, reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial como a número 1 do mundo. Em uma pesquisa feita na ocasião, 9 em cada 10 turistas aprovaram a experiência no Brasil.

Quanto à troca no comando do Ministério do Turismo, tenho certeza de que se houver algum impacto na realização de jogos, ele será positivo. Devemos lembrar que às vésperas da Copa do Mundo, a pasta ministerial passou das mãos dos ex-ministros Gastão Vieira para Vinicius Lages. O fato só comprova que o MTur tem um corpo técnico competente e uma agenda sólida, como pude comprovar nos primeiros contatos com os colaboradores. Chego para agregar. 

ANT: Como o senhor pretende ajudar contribuir para as preparações dos Jogos Olímpicos e o turismo? 

AT: Vim da área econômica. Nas presidências da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e da Associação Mundial das Agências de Promoção de Investimentos tive um contato muito próximo com o setor produtivo. Nas secretarias-executivas do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) também tive uma interlocução estreita com empresários de diversos setores. Acredito que o turismo tem muito a ganhar com a profissionalização da relação entre o mercado e o governo com foco na construção de um ambiente de negócios favorável para o investimento, se construirmos junto uma agenda de desenvolvimento econômico por meio do setor de viagens. Esse é o desafio e os Jogos Olímpicos nos darão um impulso especial para alcança-lo. 


ANT: Os surtos de Zika Vírus e, mais recentemente, H1N1, não afetam a Olimpíada e Paraolimpíada?

AT: O Ministério do Turismo, em conformidade com as orientações do Ministério da Saúde e das declarações e da Organização Mundial da Saúde (OMS), reitera que não há restrição de viagens para regiões com transmissão do vírus Zika. O Governo Federal, em parceria com estados e municípios, adotou diversas medidas que visam proteger não só os brasileiros, mas também os estrangeiros que vierem ao país para os jogos olímpicos. Cabe ressaltar que o período em que serão realizados os Jogos Olímpicos e Paralímpicos é considerado não endêmico para transmissão de doenças causadas pelo Aedes aegypti, como zika, dengue e chikungunya. Em 2015, agosto foi o mês com menor incidência de casos de dengue no país.

Para esclarecimento aos turistas, o Ministério do Turismo disponibiliza em sua página na internet informações sobre saúde do viajante. O conteúdo, disponível nos idiomas português, inglês, espanhol e francês é produzido e atualizado constantemente pelo Ministério da Saúde. As redes sociais da pasta também estão engajadas para levar mais informações sobre o assunto para os usuários, com produção de conteúdo próprio sobre o tema e compartilhamento de publicações do Ministério da Saúde. 

Para o combate ao H1N1, o governo federal está realizando uma grande campanha de vacinação gratuita. Serão imunizadas crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas ou outras doenças que comprometam a imunidade.


ANT: O que o Brasil tem feito para promover o megaevento, atrair mais turistas internacionais, estimular o turismo doméstico e otimizar o ganho do país com os jogos nesse contexto de recessão econômica que o país vive?

AT: Os megaeventos têm sido o principal mote da participação do Brasil nas maiores feiras de turismo do mundo e outros eventos internacionais desde 2015. O então Ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, participou de uma intensa agenda internacional com ações de relações públicas sempre com o objetivo de convidar agentes e operadores de viagem, autoridades e o público final para participar da Olimpíada e Paralimpíada 2016. O tema foi tratado em missões oficiais para os EUA, Croácia, Itália, Polônia e Rússia, Londres, Espanha, Portugal e França.  

Além disso, temos investido no relacionamento com a imprensa internacional para convidar o mundo a participar da Olimpíada e Paralimpíada 2016, por meio da mídia espontânea. Nesse sentido foram publicados artigos do ministro Henrique Eduardo Alves no Huffington Post nos EUA, El Pais – versão mundial e espanhola, e o Público, em Portugal. A Embratur também tem realizado press trips em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, ações promocionais junto com o Ministério das Relações Exteriores nas embaixadas de países estratégicos e trabalha nas redes sociais para atrair o público final para o maior evento do mundo. A lógica que impera é fazer mais com menos, por isso o uso das redes sociais e da mídia espontânea. 

A próxima etapa inclui a divulgação de campanhas de marketing nos países beneficiados com a isenção de vistos de 1º de junho a 18 de setembro: Canadá, EUA, Japão e Austrália. 


ANT: Qual a expectativa do turismo com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos?

AT: O Brasil deve receber até 500 mil turistas estrangeiros no período dos jogos Olímpicos e Paralímpicos. É importante ressaltar que, para além da atração de turistas internacionais, os megaeventos expõem o Brasil para o mercado mundial. As competições acabam, mas o ganho de imagem permanece. Temos de lembrar que teremos, de acordo com o Comitê Olímpico Internacional, 25 mil profissionais de mídia projetando imagens do Brasil para todo o mundo. 


ANT: Essa expectativa inclui o incremento que pode ser gerado com a isenção de vistos para Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália? 

AT: Sim. De acordo com a Organização Mundial do Turismo, a facilitação de viagens pode gerar um aumento de até 20% no fluxo entre os destinos. Se fizermos as contas, a isenção de visto para essas quatro nacionalidades pode gerar um acréscimo aproximado de 75 mil turistas internacionais e a injeção de US$ 80 milhões na economia brasileira. 

ANT: Os ganhos com os megaeventos, ficarão restritos ao Rio de Janeiro? 

AT: O desafio do governo federal é nacionalizar o evento. Temos no revezamento da tocha a principal oportunidade para projetar destinos de todas as regiões e estados brasileiros para o mundo. A chama olímpica irá percorrer 20 mil quilômetros por estradas e ruas brasileiras e mais 10 mil milhas aéreas. Nesse roteiro, que será transmitido para todo o planeta, mais de 300 cidades irão revelar sua gastronomia, cultura e belezas naturais. 

ANT: A Olimpíada encerra um ciclo de megaeventos. E depois, quais as ações previstas para manter o turismo aquecido e o Brasil entre os destinos desejados no mundo?

AT: A exemplo do que ocorreu na Espanha, em Portugal e até nos Estados Unidos, o turismo tem tudo para ajudar o Brasil a fazer frente à crise econômica. Para isso temos enfrentado os principais gargalos do setor: como qualificação, infraestrutura e sinalização. Atualmente 4,3 mil municípios são beneficiados com obras de infraestrutura turística, num valor total de quase R$ 9 bilhões. Mas é preciso mais. Temos de enfrentar gargalos históricos do setor, melhorar o ambiente de negócios no país para permitir que o mercado desenvolva todas as potencialidades do setor. Nesse sentido, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves apresentou à Casa Civil um projeto de lei que cria áreas especiais de interesse turístico, locais com licenciamento diferenciado e crédito facilitado para o investidor. Os marcos regulatórios do setor como a própria Lei Geral do Turismo também precisam ser atualizados. Só assim conseguiremos aproveitar todas as nossas vantagens e gerar emprego e renda. 

ANT: Mesmo no ano da Copa Mundo, o Brasil recebeu menos de 6,5 milhões de turistas internacionais e faturou menos de US$ 7 bilhões com o setor. Os dados não são pequenos diante das potencialidades do país?

AT: Sim, com certeza. Os valores são irrisórios perto do nosso potencial. O México, por exemplo, fatura US$ 17 bilhões com o turismo, sendo que Cancun, responde por US$ 11 bilhões, mais que o Brasil. Para conseguirmos alavancar tanto o quantitativo de turistas que recebemos quanto o montante deixado pelo visitante internacional, temos de olhar o setor de turismo com mais atenção. Ampliar os investimentos em promoção internacional para aumentar a vida útil da mídia espontânea conquistada na Olimpíada e colocar em definitivo o Brasil na lista de desejos dos principais emissores de turistas do mundo. Para usar novamente o exemplo do México, o investimento em promoção internacional daquele país é de US$ 490 milhões, enquanto o Brasil destina menos de US$ 20 milhões para a mesma finalidade. É preciso entender que a promoção internacional é um investimento, não gasto. Tem diversos estudos que indicam que para cada US$ 1 destinado para divulgar determinado destino outros US$ 4 retornam para ele. 









4.5.16

Viajando com seu Pet Amigo



A Turismo 4 Patas, empresa pioneira no mercado de viagens para pessoas acompanhadas com seus animais de estimação, nasceu com o objetivo de promover o conceito de “férias com o melhor amigo” e satisfazer as necessidades dos donos de pets que afirmam ser de grande importância ter o seu animal de estimação como companheiro de viagem.

A Turismo 4 Patas promove eventos onde o convívio com a natureza e a prática de atividades de ecoturismo e esportes de aventura como Floating, Rafting, boiacross, passeios de barco, stand up paddle, trilhas e water trekking são adaptadas para a participação dos “aventureiros animais”. Para as aventuras da Turismo 4 Patas são cuidadosamente selecionados destinos e atividades que sejam compatíveis com a participação de cães de qualquer porte, juntamente com seus donos.

Além do lazer e da diversão, os eventos T4P visam reunir, educar e divertir, em conjunto, os pets e seus respectivos proprietários. Os participantes caninos têm a oportunidade de desfrutar da liberdade em meio à natureza e de socializar com outros cães. Você e o seu pet farão novas  amizades.



Acomodações para você e seu Pet Amigo


Alguns hotéis têm serviços cinco estrelas para hóspedes que viajam com o bichinho de estimação. Caminha box, tigela para ração e coleira personalizada são alguns dos agrados especialmente providenciados ao fiel companheiro de viagem. Selecionamos cinco hotéis no Brasil e no exterior onde o seu melhor amigo é sempre bem-vindo.

1. Fasano Rio de Janeiro (Avenida Vieira Souto, 80, Rio de Janeiro, 21/3202-4000, www.fasano.com.br; diária desde R$ 1 260, serviço gratuito; Cc: A, D, M, V)

O hotel aceita cachorro de pequeno porte, que pode ficar no quarto com o dono. Para sua acomodação há uma cama box pequena, com roupa de cama e travesseiro bordados com ossinho, tapete higiênico e potes para água e ração. O pet ainda ganha amenities da Granado, com xampu e condicionador, e uma carta de boas vindas. Para que o bichinho não fique preso no quarto o dia todo, é possível agendar um passeio com um funcionário do hotel.

2. Unique Garden (Estrada Laramara, 3500, São Paulo, 11/4486-8700, www.uniquegarden.com.br; diária desde R$ 1 010, acréscimo de R$ 150 pelo serviço; Cc: A, D, M, V)

Apenas cães são permitidos no hotel localizado na capital paulista. Eles podem ficar hospedados com os donos por R$ 150 a mais na diária. A tarifa inclui um pet kit, com caminha, tigelas para ração e água e brinquedos. No hotel há um espaço para animais abandonados, mantido em parceira com o IBAMA e coordenado por uma equipe de veterinários. Se o hóspede quiser, um dos profissionais pode levar o cão para passear e até lhe dar um banho (R$ 35).

3. The Muse (46th Street, 130 West, Nova York, 1-212/485-2400, www.themusehotel.com; diária desde R$ 395; serviço gratuito; Cc: todos)

Localizado em Nova York, o hotel não faz qualquer restrição em relação a animais: podem ser de qualquer porte, qualquer espécie e não há limite de pets por hóspede. No quarto, há uma cesta para o bichinho de estimação dormir, recipientes para comida e água e guloseimas. Se quiser sair sem o pet, o concierge pode providenciar que uma babá leve o bichinho para passear.

4. Le Meurice (Rue de Rivoli, 288, Paris, 33-1/4458-1010, www.lemeurice.com; diária desde €540; serviço gratuito; Cc: todos)

Os cachorros e gatos que se hospedarem no charmoso hotel parisiense ganham tigela para ração e coleira personalizadas com o nome do bichinho. Para eles, há um cardápio especial com “comidinhas animais” e uma caminhada noturna durante todo o tempo de hospedagem. Nos dias em que o dono quiser sair sem o pet, um funcionário do hotel pode levar o bichinho para um tour pela cidade.

5. Long Beach Lodge (1441 Pacific Rim Highway, 1-877/844-7873, www.longbeachlodgeresort.com; diária desde CAN$ 169, acréscimo de CAN$ 50 pelo serviço; Cc: A, M, V)

Localizado em Vancouver, o hotel tem suítes pet friendly para animais de qualquer porte. As acomodações têm vista para o mar e são permitidos até dois pets por quarto. Os bichinhos têm direito à cama de tamanho adequado – pode ser pequena, média ou grande, conforme o porte do animal –, ração e toalhas aquecidas. Há uma taxa diária de CAN$ 50 para a hospedagem do animal.